01989nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501170008026001890019730000240038652012630041065000130167365000120168665300110169865300100170965300230171965300260174265300150176814016132022-11-29 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aHOMMA, A. K. O. aDinâmica dos sistemas agroflorestaisbo caso da colônia agrícola de Tomé-Açu, Pará.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 42., 2004, Cuiabá. Dinâmicas setoriais e desenvolvimento regional: artigos completos. Cuiabá: SOBER: UFMTc2004 aNão paginado.cil. aA experiência da imigração japonesa em Tomé-Açu e seu modelo de desenvolvimento agrícola para as condições da região amazônica têm despertado grande interesse da área acadêmica. Os SAFs implantados na colônia nipo-brasileira de Tomé-Açu surgiram como alternativa para a disseminação do Fusarium nos pimentais, que iniciou timidamente, em 1957 e, que passou a devastar os plantios a partir da década de 1970 e da queda de preços decorrente da expansão desordenada dos plantios. A busca de alternativas econômicas fizeram com que sistemas consorciados, em rotação e seqüencial, com cultivos perenes e anuais fossem implantados, visando aproveitar áreas antes, durante e depois do plantio da pimenta-do-reino. Essa profusão de culturas e combinações tornaram, com foco no mercado, a proliferação de dezenas de SAFs nos municípios ao redor de Tomé-Açu, ativos, desativados e, outros, que desapareceram. O objetivo deste trabalho seria mostrar a dinâmica dos SAFs, na colônia nipo-brasileira de Tomé-Açu, tendo como eixo principal a cultura da pimenta-do-reino, cuja permanência depende do mercado e de eventos como pragas e doenças, realçando a importância do contínuo desenvolvimento de novas alternativas econômicas. aAmazonia aMercado aBrasil aPará aPolítica pública aSistema agroflorestal aTomé-Açu