02871nam a2200433 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501040008226000490018630000100023549000500024550002150029552014680051065000130197865000120199165000130200365000190201665000240203565000150205965000100207465000220208465000310210665000250213765000170216265000160217965300110219565300260220665300250223265300210225765300140227865300220229265300100231465300270232465300160235165300290236770000220239670000190241813826422014-07-17       2000    bl uuuu     u0uu1 u    #d1 aSAMPAIO, S. M. N.  aDinâmica da cobertura vegetal e do uso da terra do "polígono dos castanhais" no sudeste paraense.  aBelém, PA: Embrapa Amazônia Orientalc2000  a38 p.  a(Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 31).  aAnexo mapas: Mapeamento da vegetação e uso da terra do "polígono dos castanhais", no sudeste paraense, 1997; Mapeamento da vegetação e uso da terra do "polígono dos castanhais", no sudeste paraense, 1984.  aEste trabalho teve como objetivo fornecer dados sobre a vegetação e o uso da terra de uma área de fronteira com 940.818,24 ha denominada "Polígono dos Castanhais", no sudeste do Estado do Pará, através do uso integrado de imagens Landsat-TM e técnicas de geoprocessamento conduzido no programa SPRING. A metodologia aplicada permitiu, além da definição de sete classes temáticas em função dos padrões encontrados, a análise da dinâmica da paisagem no período de 1984 a 1997. Das mudanças observadas no respectivo período, verificou-se que as mesmas foram decorrentes dos processos de expansão das atividades econômicas, principalmente as relacionadas com o avanço da fronteira pecuária, em detrimento de áreas de floresta primária, que em 1984 correspondiam a 80% do total da área de estudo, sendo este percentual reduzido a um terço em 1997. Neste período, dos 34% de conversão da classe Floresta Primária para pastagem, verificou-se que 24% está relacionado à classe Pasto Sujo. Por outro lado, o aparecimento da vegetação secundária com o abandono da terra, após o uso, vem assumindo papel de destaque, passando no mesmo período de 4% a 27%. Neste aspecto, a mudança de áreas ocupadas com vegetação secundária, principalmente Capoeira Baixa que no período mudou em mais de 50% para áreas com pastagem, evidencia a maior relação de uso e troca entre as mesmas, assim como a tendência para a formação de pastagem.  aAmazonia  aclimate  aland use  aremote sensing  aresource management  avegetation  aClima  aCobertura Vegetal  aLevantamento Fisiográfico  aSensoriamento Remoto  aUso da Terra  aVegetação  aBrasil  aDinâmica da paisagem  aDinamica da paisegem  aGeoprocessamento  aLandscape  aManejo de recurso  aPará  aPhysiographic features  aPlant cover  aPolígono dos Castanhais1 aWATRIN, O. dos S.1 aVENTURIERI, A.