02069naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501110008026000090019152013560020065000120155665000100156865000130157865000210159165000110161265000160162365000170163965300140165665300110167065300150168170000150169670000210171170000200173277300390175213545772007-09-06 1984 bl uuuu u00u1 u #d1 aLUBUS, C. A. F. aInfluência do nível de molibdênio e enxofre na população de tripes em amendoim (Arachis hypogaea L.). c1984 aOs ensaios foram desenvolvidos na estufa com solo e solução nutritiva inteiramente casualizados e no campo em blocos ao acaso. Os tratamentos foram os seguintes: 1) na estufa em solução nutritiva: A - solução completa; B - solução sem molibdênio; C - solução completa com molibdênio na dose de 0,5 mg; D - solução sem enxofre; E - solução completa com enxofre na dose de 0,2 g; 2) na estufa, em vaso com solo Podzólico Vermelho Amarelo orto: A - sem adubação; B - com adubação NPK; C - com NPK mais molibdenio; D - com NPK mais o triplo de molibdênio; E - COM NPK mais enxofre; F - com NPK mais o dobro de enxofre; G - com NPK mais enxofre mais molibdênio; 3) no campo: igual ao solo, somente o D com o dobro de molibdênio. Todos os ensaios tiveram 4 repetições. mobbdenio foi aplicado, no campo e em vaso com solo, em pulverização. As avaliações foram feitas para adulto e ninfas de Catiothrips brasiliensis nos ensaios de estufa e Enneothrips flavens para o campo, sendo nos primeiros avaliados 3 foliolos fechados/vaso inicialmente e 3 abertos posteriormente e no segundo 20 foliolos techados em 10 plantas/parcela e no final em foliolos abertos. Pelos resultados obtidos pode-se concluir que tanto o enxofre como o molibdênio não têm influência sobre esses insetos e, quando há, é pequeno e não significativa. ainsects atripe aAmendoim aArachis Hypogaea aInseto aMolibdênio aResistência aGroundnut aPeanut aResistance1 aMENDES, E.1 aCALAFIORI, M. H.1 aTEIXEIRA, N. T. tEcossistemagv. 9, p. 77-83, 1984.