02121naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500950008326000090017852014640018765000130165165000120166465300130167665300330168965300300172270000150175270000210176770000200178877300950180813532852022-10-13 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARIANO, W. dos S. aRespostas fisiológicas de jeju (Hoplerythrinus unitaeniatus) expostos ao ar atmosférico. c2009 aAs respostas fisiológicas de jeju (Hoplerythrinus unitaeniatusy à exposição ao ar foram analisadas após I, 6 e 12 horas de exposição ao ar e I e 6 horas após o retomo ao ambiente aquático. As concentrações plasmáticas de cortisol e glicose foram significativamente maiores que as do grupo controle em I, 6 e 12 horas de exposição ao ar, respectivamente. Desequilíbrio iõnico e ácido-base durante exposição aérea foram evidenciados pela redução de Na+ e K+ plasmáticos e do pH com subsequente restauração do equilíbrio ácido-base quando o animal retomou ao meio aquático. Acúmulo de amônia foi observado em todos os grupos experimentais e aumentou progressivamente durante a exposição ao ar. Durante recuperação em meio aquático, a amônia foi significativamente maior que a do grupo controle. A concentração de lactato foi significativamente maior apenas após 1 hora de recuperação em meio aquático, enquanto o piruvato aumentou após 6 horas de recuperação no meio aquático. O hematócrito, o número de eritrócitos, a concentração de hemoglobina e a concentração de hemoglobina corpuscular média aumentaram significativamente nos animais expostos ao ar atmosférico. A exposição ao ar atmosférico pode ser caracterizada como um agente estressor para H. unitaeniatus e implica ajustes fisiológicos para manter a transferência do O2 atmosférico para os tecidos e a homeostase e mobilização de energia. acortisol aGlicose aEstresse aIntermediários metabólicos aVariáveis hematológicas1 aOBA, E. T.1 aSANTOS, L. R. B.1 aFERNADES, M. N. tRevista Brasileira de Saúde e Produção Animalgv. 10, n. 1, p. 210-223, jan./mar. 2009.