03710nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500600008226000710014230000090021350000200022252028820024265000230312465000090314765000120315665000100316865000160317865000110319465000090320565000240321465000150323865300080325365300120326165300140327365300110328765300150329865300240331365300170333765300180335413371582002-11-22 1996 bl uuuu m 00u1 u #d1 aHOLANDA, J. S. de aManejo de solo salino-sodico na regiao do Baixo Acu-RN. aPiracibaba: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"c1996 a84p. aTese Doutorado. aSolos afetados por sais se constituem em um problema mundial, de maior intensidade em zonas aridas e semi-aridas. Nas areas aluvionais do nordeste brasileiro os solos sao ferteis mas, apresentam excesso de sais. esta pesquisa objetiva avaliar o efeito de diferentes tecnicas de manejo, na melhoria de um solo aluvial salino-sodico da regiao do Baixo Acu-RN. Durante cinco anos foram conduzidosdois experimentos em campo, um com fracoes da recomendacao de gesso(0, 1/3, 2/3 e 3/3) para reducao da porcentagem de sodio trocavel do solo(PST) a 15%. e o segundo com condicionadores quimico(gesso 30 Mg.ha-1) e organicos(esterco de curral-20 Mg.ha-1 e palha de carnauba-20 Mg.ha-1, em peso seco). sozinhos ou combinados, sob preparo de solo convencional e com acrescimo de subsolagem. Foram cultivados algodao irrigado por aspersao e arroz por aspersaoou inundacao, ambas adubadas conforme recomendacao de laboratorio. Os parametros avaliados foram C.Ees, PST, Calcio trocavel e pH no solo, balanco ionico na solucao do solo e producao das culturas. O gesso foi o mais eficiente condicionador na reducao da PST. Seu efeito ate os 9 meses ficou restrito a camada de incorporacao no solo, baixando o PST para cerca de 10%. No decorrer de 24-30 meses diminui a pst em profundidades de ate 60cm e, aos 40 meses nao foi constatado efeito. Na fase inicial o gesso causou elevacao na C.Ees situando-a acima de 6 dS.m-1 e ao final para menos de 2 dS.m-1. As afracoes de 1/3 e 2/3 e a recomendacao integral de gesso favoreceram igualmente a diminuicao da C.Ees e PST, ao aumento do calcio trocavel e a producao de algodao. A combinacao de esterco de curral com gesso foi benefica ao solo e possibilitou maoir producao de algodao( cerca de 2.500 kg.ha-1) em relacao a area nao tratada, um ano apos a aplicacao. A incorporacao de palha de carnauba sozinha agravou a condicao de salinidade e sodicidade do solo e proporcionou as mais elevadas concentracoes de sodio e cloro, em torno de 40 mmo1c.L-1, na solucao do solo. A subsolagem foi de efeito temporario na salinidade do solo porem, eficaz e prolongado na PST, com diminuicao de ate 14% sobro o preparo canvencional. O arroz inundado mais que dobrou de producap, em relacao ao irrigado por aspersao que manteve a C.Ees acima da salinidade limiar da cultura. os rendimentos elevados, acima de 7.600 kg.ha-1, foram obtidos independente da subsolagem e do uso de condicionadores. Corrigido os desvios de fertilidade, o manejo que parece mais viavel para exploracao de algodao em solo aluvial salino sodico do baixo Acu compreende: 1- preparo do solo com subsolagem precedendo cada cultivo ou, gessagem reduzida a 1/3 da dose recomendada, associada ou nao a esterco de curral; 2- irrigacao, tolerando-se por aspersao. para arroz, e preciso tao somente irrigar por inundacao, com manutencao de lamina de agua em 10cm de altura. asaline sodic soils asoil aCálcio aGesso aIrrigação aManejo aSolo aSolo Salino-Sódico aSubsolagem aAcu aAsprsao aBaixo Acu aBrasil aManagement aRio Grande do Norte aSaline sodic aSalino sodico