02120naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500760008026000090015652015830016565000090174865000190175765000240177665000090180070000210180970000170183077300790184713356162019-09-09 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aPROCHNOW, L. I. aAplicacao da teoria do construtivismo no ensino de fertilidade do solo. c1998 aO processo de ensino-aprendizagem deve ser dinamico, com atualizacao constante do conteudo programatico da disciplina, procurando adapta-la as expectativas dos alunos. Nesse sentido, o objetivo deste artigo e apresentar a abordagem que vem sendo utilizada em duas das aulas praticas da disciplina de Fertilidade do Solo, ministrada nos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da ESALQ/USP. Usou-se o metodo do estudo em grupo, para discutir os resultados de um experimento, desenvolvidoem condicoes controladas, para avaliar a producao de materia seca da aparte aerea de plantas de milho cultivadas por trinta e cinco dias em amostras da camada de 0 a 20 cm de quinze solos da regiao de Piracicaba, SP. Como base nas discussoes, eleborou-se um questionario, o qual e respondido por cada grupo de alunos na primeira aula. Na segunda aula, a discussao e retomada e aberta a todos os grupos. Durante a discussao das perguntas, o professor limita-se a observar o comportamento dos alunos, a redirecionar o raciocinio de alguns e, ocasionalmente, a fornecer informacoes gerais. Ao final das aulas, os conceitos sao adquiridos de forma indireta. A maioria dos alunos aprova o metodo por sentir-se agente ativo dentro do processo de obtencao do conhecimento. A abordagem construtivista no ensino da Fertilidade do Solo por meio do estudo dirigido proposto tem sido utilizada, com sucesso, nos ultimos tres anos. Sugere-se a aplicacao desta abordagem para outros temas da aerea de Fertilidade do Solo e mesmo para as outras disciplinas dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal. aSoil asoil fertility aFertilidade do Solo aSolo1 aLOZANI, M. C. B.1 aKIEHL, J. C. tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Campinasgv.22, n.3, 539-545, 1998.