02154naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500980008226000090018052014850018965000130167465300110168765300280169870000150172677302430174113316422002-11-22 1996 bl uuuu u00u1 u #d1 aFREITAS, P. L. de aAs pesquisas em microbacias hidrograficasbsituacao atual, entraves e perspectivas no Brasil. c1996 aO crescimento da producao agricola tem como um dos fatores limitantes a falta de capacidade de suporte do solo devido a sua degradacao acelerada. Um dos meios mais eficazes de controlar a erosao e evitar as diversas formas de degradacao e o manejo adequado do solo, visando principalmente a manutencao e/ou recuperacao de sua condicao estrutural. A microbacia hidrografica (MH), por ser um ecossistema agricola fechado e facilmente monitoravel, possibilita o estudo de sistemas integrados de manejo do solo, com o objetivo de subsidiar o trabalho nas demais microbacias existentes em todo o pais, decorrentes do PNMH/MA e de outros programas estudais. A importancia e a potencialidade destas Mhs como areas de pesquisa e de integracao pesquisa-extensao-produtor rural ainda nao foram plenamente reconhecidas, limitando as atividades do diagnostico e a implantacao de praticas mecanicas. Da analise da situacao atual, surge a expectativa de continuidade das acoes de pesquisa, a partir de uma analise mais acurada do programa. A continuidade em algumas areas, no entanto, deve ser avaliada, considerando os altos custos envolvidos na obtencao de material basico, instrumentacao e na manutencao das MHs, que fazem com que os recurso alocados sejam extremamente diludos. Uma sugestao de plano de trabalho a ser desenvolvido nas microbacias que engloba o diagnostico, planejamento global, monitoramento climatologico e hidrologico e interferencia tecnica e apresentada para discussao. aPesquisa aBrasil aMicrobacia hidrografica1 aKER, J. C. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA EM MANEJO E CONSERVACAO DO SOLO e ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MANEJO E CONSERVACAO DO SOLO, 8., 1996. Londrina, PR. Anais... Londrina: IAPAR/Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1996. p.43-57.