02236naa a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501560007826000090023452017300024370000170197370000190199077300810200913316182002-11-22       1996    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aDUARTE, M. N.  aCaracterizacao e genese de solos desenvolvidos de cobertura quaternaria sobre embasamento cristalino, na Baixada Litoranea do Estado do Rio de Janeiro.  c1996  aCaracterizacoes morfologicas, fisicas, quimicas, mineralogicas, e micromorfologicas foram realizadas em solos desenvolvidos de coluvio quaternario sobre o regolito do embasamento pre-cambriano, que ocupam parte da Baixa Litoranea do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de subsidiar o entendimento dos processos de formacao e de classificacao desses solos. Quatro perfis foram coletados, sendo dois com transicao abrupta e linha de pedras entre os materiais de origem e dois com transicao difusa, sem linha de pedras. Realizaram-se analises de laboratorio de rotinha e, adicionalmente, determinou-se o ponto de carga zero. Os solos mostraram-se tipicamente cauliniticos, com Ki em torno de 1,7 e relacao  Al:Fe acima de 6,0. Sao moderada a fortemente acidos, alicos e distroficos, apresentando CTC de argila, descontada a contribuicao de carbono organico, inferior a 65 mmolc Kg1. Sao de espessura variavel, bem drenados, com textura media/argilosa e argilosa/muito argilosa. Os maiores teores de argila in situ, por intemperismo pos-deposicional, com a colaboracao dos processos de iluviacao de argila e erosao superficial seletiva. A atividade biologica parece ter sido o principal agente responsavel pela relativa homogeneizacao dos materiais de origem e pela formacao dos agregados do material textural. Os perfis de textura media/argilosa foram classificados como solos com B textural. Os perfis de textura argilosa/muito argilosa, apesar de apresentarem horizontes subsuperficiais com caracteristicas de B textural, tem gradiente textural inferior ao exigido pelos atuais criterios de classificacao para B textural. Foram classificados como solos intermediarios por inexistencia de alternativa nos criterios em uso.1 aRAMOS, D. P.1 aLIMA, P. C. de  tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Campinasgv.20, n.2, p.291-304, 1996.