05374nam a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501040008126000160018530000100020150002150021152041280042665000120455465000110456665000130457765000180459065000230460865000140463165000130464565000250465865000110468365000230469465000200471765000130473765000210475065000180477165000220478965000150481165300110482665300170483765300150485465300170486965300150488665300230490165300130492465300150493713263892013-10-30 2007 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMONTAGNER, D. B. aMorfogênese e acúmulo de forragem em capim-mombaça submetido a intensidades de pastejo rotativo. a2007.c2007 a73 f. aTese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2007. Orientador: Prof. Domício do Nascimento Júnior. Co-orientadores: Valéria Pacheco Batista Euclides; Sila Carneiro da Silva. aO objetivo deste experimento foi avaliar as características morfogênicas e a dinâmica do acúmulo de forragem em pastos de capim-mombaça (Panicum maximum, cv. Mombaça) manejado sob intensidades de pastejo (altura pós-pastejo) rotativo, durante o período de um ano. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Gado de Corte, de setembro de 2005 a abril de 2007. O capim-mombaça foi implantado em uma área de 2,25 ha, divididos em nove piquetes de 0,25 ha cada. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados com três repetições. Foram avaliadas três alturas de pós-pastejo: resíduo de 30 cm durante todo o período experimental (30); resíduo de 50 cm durante todo o período experimental (50); e resíduo de 50 cm durante o período de primavera e verão, rebaixado para 40 cm no primeiro pastejo do outono e para 30 cm no pastejo seguinte, retornando a 50 cm após o primeiro pastejo da primavera seguinte (50-30). A interceptação de luz incidente (IL) e a altura do dossel foram monitoradas semanalmente, incluindo o pré e o pós-pastejo. Foram avaliadas as características morfogênicas e estruturais do pasto, a dinâmica do perfilhamento, as massas de forragem e dos componentes morfológicos pré e pós-pastejo, o acúmulo de biomassa, o perímetro médio das touceiras e as características morfogênicas e estruturais de acordo com a idade dos perfilhos. Em função do número e intervalo de pastejo variável entre piquetes e resíduos, os dados foram transformados em médias ponderadas para cinco estações do ano, com base nas datas e duração de cada ciclo de pastejo por piquete, e analisados segundo o modelo de parcelas subdivididas no tempo, em que os resíduos constituíram as parcelas e as estações do ano, as subparcelas. Foi utilizado o procedimento GLM do pacote estatístico SAS, adotando-se um nível de significância de 5%. O tempo necessário para que o dossel interceptasse 95% da IL incidente determinou, pela disponibilidade de condições de crescimento, intervalos de pastejo variável. A massa de forragem, a IL e o IAF no pós- pastejo foram menores (P<0,05) em pastos rebaixados a 30 cm. Já pastos manejados com resíduo variável apresentaram maiores (P<0,05) proporções de material morto, em relação às demais alturas pós-pastejo avaliadas e maior proporção de colmos (P<0,05) no verão de 2006/07, quando o resíduo retornou a 50 cm de altura. A altura pré-pastejo condizente com a interceptação de 95% de IL foi de 90 cm, sendo estável durante as estações do ano (P>0,05). Pastos manejados a 50 e 50-30 cm de altura pós-pastejo apresentaram maiores massas de forragem pré-pastejo que aqueles mantidos a 30 cm de resíduo (P<0,05), embora estes tenham apresentado 60% de lâminas foliares na massa de forragem, nessa ocasião. Modificações na estrutura do dossel devidas ao elevado intervalo de pastejo entre outono e primavera de 2006 aumentaram a massa de colmos e material morto (P<0,05), corroborado pelo elevado Filocrono e DVF (P<0,05), no pré-pastejo de primavera. Já as maiores TApF e TAlF (P<0,05) observadas no verão de 2006/07 justificam as elevadas taxas de acúmulo de forragem, principalmente de lâminas foliares nessa época do ano, quando as condições de crescimento são favoráveis. O rebaixamento do resíduo de 50 para 30 cm durante o outono modificou a estrutura dos pastos, de forma que foram observados aumentos na TAlF, na taxa de aparecimento de perfilhos basilares e na proporção de colmos, bem como diminuição na proporção de material morto no pré-pastejo (P<0,05), no verão de 2006/07, quando o resíduo retornou para 50 cm de altura (primeiro pastejo de primavera). Pastos manejados com altura pós-pastejo variável, ou seja, rebaixados de 50 para 30 cm no outono, retornando para 50 cm no primeiro pastejo de primavera, apresentam alterações estruturais capazes de melhorar o vigor da rebrotação, o que pode ser importante para maximizar a utilização da espécie forrageira no sistema de produção, garantindo sua persistência e perenização. abiomass aBrazil apastures aplant anatomy arotational grazing atillering aBiomassa aGramínea Forrageira aManejo aMorfologia Vegetal aPanicum Maximum aPastagem aPastejo Rotativo aPerfilhação aPlanta Forrageira aProdução aBrasil aCampo Grande aFeed crops aFeed grasses aManagement aMato Grosso do Sul aMombaça aProduction