02117naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501250008126000090020652014390021565000210165465300220167565300270169770000270172470000240175170000210177570000200179670000180181677300650183413159612009-05-25 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOEGER, M. R. T. aVariação estrutural foliar de espécies medicinais em consórcio com erva-mate, sob diferentes intensidades luminosas. c2009 aO objetivo deste estudo foi analisar a estrutura foliar de quatro espécies medicinais (Bauhinia forficata, Maytenus ilicifolia, Mikania glomerata e Vitex megapotamica) consorciadas com Ilex paraguariensis (erva-mate), em três condições de luz, para fornecer subsídios do melhor regime de luz para o cultivo dessas espécies. Na fazenda Capão Bonito, município de Castro, PR, o experimento foi realizado com três tratamentos de luz: 100% (pleno sol), 26,23% (meia-sombra) e 13,83% (sombra) de luminosidade. Comparando-se as características morfológicas entre os três tratamentos e as espécies estudadas, M. ilicifolia, V. megapotamica e B. forficata apresentaram os mesmos padrões de variação, excetuando-se a área foliar em B. forficata, a espessura do parênquima paliçádico em M. ilicifolia e a concentração de clorofila, que foi diferente entre as três espécies. M. glomerata foi a espécie com maior plasticidade foliar, com exceção da concentração de clorofila. Os valores médios de AEF indicaram que o tratamento sombra é o que oferece maior biomassa por unidade de área, para todas as espécies. Entretanto, estudos adicionais de quantificação de princípio ativo, taxas de crescimento, respostas sazonais e condições nutricionais diferenciadas nos diferentes regimes de luz podem complementar as informações para a adoção de métodos de cultivo mais eficientes dessas espécies medicinais. aPlanta Medicinal aMorfologia foliar aVariação fenotípica1 aESPÍNDOLA JÚNIOR, A.1 aMACCARI JÚNIOR, A.1 aREISSMANN, C. B.1 aALVES, A. C. A.1 aRICKLI, F. L. tFloresta, Curitibagv. 39, n. 1, p. 215-225, jan./mar. 2009.