02328naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501320008326000090021552016310022465000140185565000170186965000120188665300140189865300130191265300240192565300120194970000210196170000220198270000170200477300650202113156772009-03-06 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aVELASCO-MOLINA, M. aNitrogênio e metais pesados no solo e em árvores de eucalipto decorrentes da aplicação de biossólido em plantio florestal. c2006 aO objetivo do trabalho foi avaliar, no solo e em árvores de eucalipto, os teores de nitrogênio (N) e dos metais pesados cádmio (Cd), crômio (Cr), cobre (Cu), níquel (Ni) e zinco (Zn), cinqüenta e cinco meses após a aplicação de biossólido alcalino em doses de 10, 20 e 40 t ha-1 (base seca) a um Latossolo Vermelho Amarelo distró.co típico. O delineamento estatístico utilizado foi de blocos casualizados para tratamentos e repetições. Os resultados obtidos permitiram concluir que a aplicação do biossólido em dose superior a 20 t ha-1 resultou em aumento dos teores de N-total em profundidade no solo, porém este incremento não implicou em riscos ambientais diferentes dos decorrentes da fertilização mineral. As concentrações foliares de N após 55 meses da aplicação do biossólido não foram in.uenciadas pelo aporte desse nutriente via doses do resíduo, o que foi atribuído à redução da demanda de N pelo eucalipto, bem como ao aumento do suprimento desse nutriente via reciclagem bioquímica na medida em que a idade do povoamento aumentou. Quanto aos metais pesados, para Cd e Cr não foram veri.cados efeitos do biossólido nos teores no solo, nem evidências de alteração na .todisponibilidade em função da aplicação do resíduo. No entanto, Cu, Ni e Zn, extraídos por Mehlich 3, aumentaram no solo do tratamento com a dose de 40 t ha-1, indicando a possibilidade de lixiviação e incremento na .todisponibilidade desses metais quando da aplicação do biossólido na dose de 40 t ha-1 (base seca), embora esse aumento não tenha representado risco para a cultura do eucalipto. aLatossolo aLixiviação aNitrato ade esgoto aExtrator aFitodisponibilidade aMehlich1 aMATTIAZZO, M. E.1 aANDRADE, C. A. de1 aPOGGIANI, F. tScientia Forestalis, São Paulogn. 71, p. 25-35, ago. 2006.