02859nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501530008026000160023330000110024950001490026052021230040965000130253265000130254565000090255865300160256765300230258365300470260613085822004-03-19 1989 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, A. F. da aComposição florística e estrutura fitossociológica do estrato arbóreo da Reserva Florestal Professor Augusto Ruschi, São José dos Campos, SP. a1989.c1989 a162 f. aTese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Orientador: Fernando Roberto Martins. aO presente trabalho tentou argüir se existe relação das espécies florestais com o solo, a altitude e a declividade. Apresenta resutlados do levantamento florístico e da estrutura fitossociológica das espécies de porte arbóreo da Reserva Florestal Professor Augusto Ruschi, no município de São José dos Campos, no estado de São Paulo (23o. 12' e 45o. e 52' W), que abriga um trecho remanescente de floresta latifoliada tropical. A amostragem foi estabelecida pelo método de parcelas múltiplas, totalizando 0,7ha, dividido em 7 estações altitudinais de 0,1ha cada uma, que foram compostas de 10 unidades amostrais de 100m2, ao longo de um gradiente altitudinal entre 640 e 890m, com desnivel de 50m entre seis estações, e uma estação localizada em outra elevação que alcança aproximadamente a 1000m de altitude. Apresenta os dados de análises químicas e texturais dos solos para cada parcela, que permitiram detectar as correlações daqueles fatoes com as espécies florestais mais abundantes. O método de análise dos componentes principais (PCA), utilizado como método de ordenação, auxiliou no estudo do gradiente. Para tanto, os dados florísticos e das análises dos solos foram tomados isoladamente, bem como em conjunto e também aliados à altitude e à declividade. O trecho de mata estudado mostrou a maior diversidade florística já encontrada em matas do sul e sudeste do país, cujos estudos tenham sido desenvolvidos com emtodologia semelhante a do presente trabalho. Confirma-se a existência de diferenças entre a vegetação das menores altitudes, que apresenta árvores altas com troncos de grossos calibres, e aquea situada nas partes mais altas das montanhas, nas quais as árvores são mais baixas, com troncos mais finos, que chamam "mata de altitude". Este estudo estabeleceu também, comparações a nível taxionômico de familias e de espécies entre vários trechos de matas do estado de São Paulo, mostrando sofrer a floresta estudada maior influência florística das florestas próximas ao litoral paulista, do que aquelas de planalto do interior do estado. aAltitude aFloresta aSolo aDeclividade aEspécie florestal aReserva Florestal Professor Augusto Ruschi