02994naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501190007626000090019552024460020465000150265065000260266565000150269165300180270665300200272477300680274413021952015-02-10 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aGAVA, J. L. aAvaliação da qualidade do preparo do solo em áreas de eucalipto plantado no sistema de cultivo mínimo do solo. c2003 aA qualidade do preparo do solo foi avaliada em três sítios de produção de eucalipto no estado de São Paulo, representando três classes de textura do solo: arenosa, média e argilosa. O manejo das áreas foi feito no sistema de cultivo mínimo do solo. Nas áreas avaliadas o preparo do solo foi feito com um subsolador monohaste, especificado para se obter um volume mínimo de solo preparado de 180 dm 3/planta, com formação do sulco em formato de ‘V’, com dimensões mínimas de 60 cm de largura na superfície por 30 cm de profundidade no centro do sulco. A amostragem foi feita em parcelas compostas por 5 linhas de plantio, que sofreram diferentes pressões de carga em função da operação de colheita e baldeio da madeira, de forma sistemática, proporcionadas pelo acúmulo de madeira e tráfego de máquinas. O volume de solo preparado foi determinado a partir das profundidades de preparo, as quais foram obtidas com o uso de um penetrógrafo. Na análise gráfica os solos de textura média apresentaram, para todos os talhões analisados, volumes de solo preparado acima do mínimo especificado pela norma técnica. Nos solos de textura argilosa, dos cinco talhões analisados dois apresentaram volume preparado abaixo da norma, e nos solos de textura arenosa, todos os talhões amostrados não atingiram o volume mínimo estipulado pela norma. A análise estatística indicou a existência de correlação significativa entre volume de solo preparado, textura de solo e linha de plantio. Nas linhas de depósito de madeira e tráfego de máquinas verificou-se as menores profundidades de preparo, principalmente no ponto central da seção transversal, refletindo em menores volumes de solo preparado. Também houve correlação significativa entre textura do solo, linha de plantio e o ponto de coleta na seção transversal do sulco, o que deu indicação de um comportamento diferenciado do subsolador, refletindo numa não uniformidade no preparo. O método utilizado para a avaliação da qualidade de preparo de solo demonstrou ser eficiente e forneceu resultados consistentes, os quais permitiram uma avaliação ampla da qualidade do preparo de solo, classificando-o de acordo com o atendimento ou não à norma técnica estabelecida e, principalmente, sugerindo possíveis causas para o funcionamento diferenciado do subsolador frente às diferentes condições de textura do solo e tráfego de máquinas. aEucalyptus aControle de Qualidade aSubsolagem aCompactação aPreparo do solo tBoletim de Pesquisa Florestalgn. 47, p. 55-68, jul./dez. 2003.