01972naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501140008026000090019452013100020365300200151365300200153365300360155365300380158970000250162770000280165277300980168012778732008-10-07 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, E. R. de aEvolução e variabilidade espacial da salinidade em Neossolo Flúvico cultivado com cenoura sob irrigação. c2008 aDesenvolveu-se um experimento de campo com o intuito de verificar o efeito da irrigação por microaspersão, utilizando-se água de condutividade elétrica média de 1,42 dS m-1, sob as propriedades químicas de um Neossolo Flúvico cultivado com cenoura cv. Brasília. A área foi dividida em dois setores (S1 e S2), com 900 m2 cada um (30 x 30 m) e texturas contrastantes; no S2 adicionou-se cobertura morta aos 23 dias após a semeadura (DAS) e se adotou uma fração de lixiviação de 0,20 para os dois setores. Realizaram-se duas amostragens de solo, antes da semeadura e a 96 DAS, nas camadas de 0-20 e 20-40 cm, em 49 pontos no S1 e 52 pontos no S2, segundo uma malha de 5 x 5 m. No extrato da pasta saturada foram medidos o pH e a condutividade elétrica (CEes), e determinadas as bases solúveis; determinou-se, ainda, as bases trocáveis, calculando-se a relação de adsorção de sódio e a percentagem de sódio trocável. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística. Considerando-se a camada de 0-40 cm, a área salina no S1, inicialmente de 7,98%, aumentou para 15,09% ao final do ciclo cultural. Para o S2, a área salina passou de 5,97 para 5,52%; verificou-se, assim, a influência decisiva da textura e da cobertura morta no controle da salinidade do solo. aDaucus carota L ageoestatística apercentagem de sódio trocável arelação de adsorção de sódio1 aMONTENEGRO, A. A. A.1 aFREIRE, M. B. G. dos S. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv.12, n.6, p.584-592, nov./dez. 2008.