01964naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501110008626000090019752013410020665300240154765300230157170000170159470000250161170000240163670000220166077300880168212773842008-10-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, O. R. R. F. da aColheita e manejo pós-colheita afetam o número de neps e a quantidade de impurezas da fibra do algodão. c2007 aObjetivou-se avaliar o efeito do processo de colheita mecanizada, manejo pós- colheita e desmanche do fardão sobre o número de neps, a quantidade de impurezas visíveis (trash/g) e pó (dust/g) contidos na fibra do algodão. O experimento consistiu de uma combinação fatorial de quatro fases do processode colheita e transporte da pluma em doze lavouras de produção do Estado de Mato Grosso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. As etapas estudadas foram: a) algodão na planta antecedendo a colheita; b) colheita mecanizada com colheitadeira de fusos possuindo cinco linhas; c) confecção do fardão ed) desmanche do fardão na algodoeira. As amostras foram analisadas com auxílio do instrumento AFIS (Advanced Fiber Information System), por meio do qual se determinou o número de neps/g, a quantidade de impurezas visíveis (trash/g) e de pó (dust/g) na fibra. Verificou-se que a colheita mecanizada ocasiona aumento do número de neps, bem como da quantidade de impurezas visíveis e de pó na fibra do algodão. O conteúdo de impurezas e de pó da fibra torna-se muito alto após a colheita mecanizada, sendo superior ao tolerado pela indústria têxtil. A confecção e o desmanche do fardão não alteram a qualidade da fibra do algodão proveniente da colheita mecanizada. aColheita mecanizada aQualidade da fibra1 aSOFIATTI, V.1 aSANTANA, J. C. de F.1 aWANDERLEY, M. J. R.1 aSANTOS, J. W. dos tRevista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosasgv.11, n.2, p.113-120, maio/ago. 2007.