01968naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501570007726000090023430000210024352012260026465000160149065000110150665300190151765300260153670000260156270000200158870000180160870000190162677300930164512755782008-03-10 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEITE, I. P. aTabelas de esperança de vida de Aphis gossypii Glover (HEMIPTERAbAPHIDIDAE) em algodoeiros com diferentes doses e formas de fertilização nitrogenada c2007 ap. 1-6c1 CD-ROM aAphis gossypii é considerado praga-chave do algodoeiro, devido às injúrias provocadas e à sua capacidade em transmitir viroses. Objetivou-se estudar o efeito de diferentes fontes e doses de nitrogênio sobre A. gossypii através da construção de tabelas de esperança de vida. Os tratamentos foram cinco doses de uréia (1,056, 2,112, 3,168, 4,224 e 5,28 g/vaso), cinco doses de esterco bovino (40, 120, 160, 240 e 400 g/vaso) e o controle (sem fertilização) sendo dispostos no delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. As plantas foram infestadas com 10 ninfas recém emergidas de A. gossypii e acompanhadas até sua morte. As curvas de sobrevivência de A. gossypii apresentaram forma semelhante às curvas tipo III e IV. O controle apresentou curva semelhante ao tipo II. Doses elevadas de uréia (2,112, 3,168 e 4,224 g de uréia por vaso) ou esterco bovino (120, 160, 240 e 400 g de esterco bovino) favorecem a ocorrência do inseto. As menores doses de fertilização nitrogenada, isto é, ausência de fertilização, 1,056 g de uréia e 40 g de esterco bovino por vaso e a maior dose de fertilização nitrogenada sintética (5,28 g de uréia por vaso) desfavorecem o ataque do inseto. aNitrogênio aUréia aEsterco bovino aPulgão do algodoeiro1 aSILVEIRA, J. D. M. da1 aSILVA, J. A. da1 aBASTOS, C. S.1 aSUINAGA, F. A. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.