02030naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501000007926000090017930000210018852013290020965000130153865000110155165300160156270000140157870000190159270000180161170000210162970000210165070000220167177300950169312755082009-01-08 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aBELLETTINI, S. aAvaliação de inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro Anthonomus grandis Boheman,1843. c2007 ap. 1-4c1 CD-ROM aAvaliaram-se em Bandeirantes-PR, inseticidas no controle do bicudo do algodoeiro, utilizando cultivar IPR120, espaçamento de 0,9 m entrelinhas com oito plantas por metro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com sete tratamentos, quatro repetições e parcelas isoladas de 72 m2. Efetuaram-se três pulverizações com intervalos de cinco dias dos tratamentos em i.a./ha: tiametoxam (Actara 250 WG) 50; 75 e 100g; tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25 + 26,5 g; endosulfan (Thiodan CE) 700 g; acetamiprido (Mospilan) 48 g e testemunha (sem inseticida). Para aplicações, utilizou-se pulverizador de CO2, bico X4, pressão 60 lb/pol2 e volume de calda de 200 L/ha. As avaliações em pré-contagem, cinco dias após a primeira, cinco dias após a segunda e cinco e dez dias após a terceira aplicação, examinando em 50 botões florais ao acaso por parcela, os danos de alimentação e/ou oviposição do bicudo. Concluiu-se que os inseticidas endosulfan (Thiodan CE) 700 g aos cinco dias após a primeira, segunda e terceira; tiametoxam (Actara 250 WG) 100 g e tiametoxam + lambdacialotrina (Engeo Pleno) 35,25+26,5 g i.a./ha aos cinco dias após a primeira, segunda, terceira e dez dias após a terceira aplicação apresentaram eficiência superior a 80% no controle do bicudo do algodoeiro. aAlgodão aBicudo aInseticidas1 aMIEKO, N.1 aBELLETTINI, T.1 aNISHIMURA, M.1 aFERNANDES, C. M.1 aCARNAÚBA, G. A.1 aCORREIA, D. M. C. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.