02222naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500830007826000090016152013030017065000100147365000240148365000100150765000120151765000100152965000170153965000170155665000170157365000230159065300240161365300250163765300110166265300190167365300280169265300230172070000250174370000200176870000210178877300750180912099022022-04-29 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aPRABHU, A. S. aResistência de cultivares de arroz a Rhizoctonia solani e Rhizoctonia oryzae. c2002 aIsolados de Rhizoctonia solani e Rhizoctonia oryzae, agentes causais da queima-da-bainha e mancha-da-bainha, respectivamente, foram coletados em lavouras de arroz irrigado no Estado do Tocantins. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de 12 cultivares de arroz a essas doenças, sob condições artificiais de inoculação, em casa de vegetação. Não houve correlação entre resistência das cultivares a R. oryzae e R. solani quanto ao comprimento da lesão na bainha infectada pelo método de palito de dentes. A relação entre tamanho da lesão na bainha e folha foi linear e significativamente negativa (r = -0,66, P£0,05), indicando que não há relação entre resistência das cultivares na bainha e nas folhas a R. solani. Entre as cultivares precoces, Labelle apresentou maior grau de suscetibilidade em todos os métodos de inoculação. A área sob a curva de progresso da doença baseada na altura da lesão no colmo e o método de inoculação utilizando casca e grão de arroz foram mais adequados para a determinação da resistência entre as cultivares. Diferenças significativas entre as cultivares de ciclo médio não foram observadas. As folhas apresentaram resistência à infecção por R. oryzae nos testes de inoculação utilizando discos de micélio. afungi ainoculation methods aArroz aDoença aFungo aInoculação aOryza Sativa aResistência aRhizoctonia Solani aDisease resistances aDoenças das plantas aFungos aPlant diseases aResistência a doenças aRhizoctonia oryzae1 aFILIPPI, M. C. C. de1 aSILVA, G. B. da1 aSANTOS, G. R. de tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 37, n. 5, p. 589-595, maio 2002.