04238nam a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000220008224501490010426000690025330000110032250004500033352027530078365000160353665000240355265000160357665000100359265000140360265000220361665000110363865000180364965000100366765300150367765300160369265300180370865300110372665300360373765300190377365300350379265300350382770000140386211901962009-03-05 2007 bl uuuu 00u1 u #d a978-85-87697-43-11 aMAGALHÃES, B. P. aBioinseticida e gafanhotos-pragabrelatório final do projeto "Desenvolvimento de bioinseticidas para o controle de gafanhotos-praga no Brasil". aBrasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologiac2007 a121 p. aProjeto de cooperação técnica Brasil - França, realizado com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da França e Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO). Autores: Antoine Foucart; Bonifácio Peixoto Magalhães; Florian Mancet; Francisco Guilherme Vergolino Schmidt; Heloísa da Silva Frazão; João Batista Tavares da Silva; Marcos Rodrigues de Faria; Michel Lecoq; Roberto Teixeira Alves; Wanderlei Dias Guerra. aAutores: Antoine Foucart; Bonifácio Peixoto Magalhães; Florian Mancet; Francisco Guilherme Vergolino Schmidt; Heloísa da Silva Frazão; João Batista Tavares da Silva; Marcos Rodrigues de Faria; Michel Lecoq; Roberto Teixeira Alves; Wanderlei Dias Guerra. O controle de gafanhotos no Brasil tem se baseado exclusivamente em inseticidas químicos (feniltrotion e malation). Entretanto, como esses produtos são amplamente conhecidos pelos danos que podem causar ao meio ambiente, seu uso em larga escala tem causado muita apreensão. Para contrapor as pressões contra o uso de inseticidas químicos no controle de gafanhotos, o desenvolvimento de métodos altenativos tornou-se imperativo. Algumas espécies de fungos entomopatogênicos podem ser usadas como complemento ou mesmo substituir os inseticidas químicos no controle de gafanhotos. Um projeto integrado de pesquisa foi iniciado no Brasil em 1993 pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, com o objetivo específico de desenvolver bioinseticidas à base de microrganismos entomopatogênicos, para combater gafanhotos. Os principais esforços foram direcionados para fungos entomopatogênicos. Após a realização de levantamentos de isolados nas principais áres atacadas por gafanhotos no país, os esforços foram concentrados na caracterização e avaliação em laboratório. O candidato mais promissor como agente de controle biológico de gafanhotos foi o fungo Metarhizium anisopliae varo acridum. Consequentemente, foram realizados estudos sobre produção, formulação, avaliação da eficácia contra gafanhotos no campo e seus efeitos na entomofauna não-alvo. As avaliações de campo foram desenvolvidas em cooperação com o Cirad. Durante os anos de 2000/2001 e 2001/2002 foram realizados dois experimentos de campo em Mato Grosso, em áreas de cerrado, habitat natural dessa praga. Nos experimentos iniciais, quando utilizado em dosagem equivalente a 2,Ox1 013 conídios/hectare, o bioinseticida provocou mortalidade de 88% de ninfas de terceiro e quarto ínstares de Rhammatocerus schistocercoidesis, aos 14 dias após tratamento. Da mesma forma, provocou mortalidades de 65 e 80% utilizando doses de 1,0 x 1013 e 5,0 x 1012 conídios/hectare. Os experimentos dos dois anos subseqüentes permitiram aprimorar os métodos de avaliação do produto em situações reais e testar a eficácia contra o gafanhoto em doses mais baixas. Além disso, foi possível testar um nova formulação (querosene + óleo de soja na proporção 1: 1 ). O micoinseticida causou relativo impacto sobre ortópteros (Acrididae), nenhum efeito adverso sobre vários taxa não-alvo testados e, provavelmente, um efeito repulsivo da formulação contra alguns grupos de artrópodes. aAgricultura aControle Biológico aEntomologia aFungo aGafanhoto aImpacto Ambiental aInseto aMeio Ambiente aPraga aAcridídeo aAcridídeos aBioinseticida aBrasil aMetarhizium anisoplial acriduni aMicoinseticida aPhammatocerus schistocercoides aRhammatocerus schistocercoides1 aLECOQ, M.