01994nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500660007826001090014452014840025365000230173765000220176065000100178270000180179270000140181010160942019-10-15 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aFANTIN, G. M. aManejo integrado de doenças no milho.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina. Anais... Londrina: IAPAR, 2008. 15p.c2008 aAs doenças têm causado prejuízos econômicos à cultura do milho no Brasil. Há necessidade, portanto, de serem adotadas medidas de manejo para se evitar ou minimizar os danos à produtividade e, para isso, são necessários conhecimentos sobre cada uma das doenças e das condições predisponentes para sua ocorrência. Até o final da década de 80 e início da década de 90, as doenças não eram consideradas como fatores importantes na redução da produtividade do milho e a forma de controle priorizada era o uso de cultivares com maior resistência. Em um período intermediário, que pode ser abrangido até o início do segundo milênio, foi observada a intensificação das doenças. Houve, em resposta a este agravamento, uma grande ênfase na recomendação do manejo das doenças, o qual passou a indicar, além do uso de cultivares mais resistentes, o tratamento de sementes com fungicidas e o emprego de práticas culturais como rotação de culturas e a sincronização de épocas de semeadura em uma região. Atualmente, os danos provocados pelas doenças, vêm sendo observados com ainda maior freqüência e intensidade, em várias regiões ou épocas, o que tem, por vezes, requerido uma maior ampliação das medidas de controle. O lançamento de fungicidas mais eficientes para pulverização foliar das doenças do milho, a partir do início deste milênio, permitiu que este tipo de controle químico também fosse incorporado ao manejo de doenças. aControle Integrado aDoença de planta aMilho1 aDUARTE, A. P.1 aGHINI, R.