02013nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501430007726001340022049000420035452011700039665000220156665000160158865000110160465000150161565000120163065300140164265300240165670000180168070000230169870000200172170000180174111603902023-04-24 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOPES, A. P. aDistribuição de fitomassa em plantas de catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) submetidas ao estresse salino.h[electronic resource] aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 2., 2007, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Áridoc2007 a(Embrapa Semi-Árido. Documentos 205) aEste estudo foi desenvolvido no Laboratório de Análises de Sementes da Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE, com objetivo de avaliar o efeito do estresse salino na distribuição da fitomassa em plantas de Caesalpinia pyramidalis. As sementes foram plantadas em vasos plásticos, contendo solo salinizado com soluções de NaCl de forma a obter os seguintes níveis de condutividade elétrica (CE):0 (controle), 2, 4, 6 e 8 dS.m-1. Foram avaliadas semanalmente as seguintes variáveis: matéria fresca (MF) e seca (MS) da folha, do caule e da raiz das plantas. As plantas que se desenvolveram em 2 dS.m-1 apresentaram maior crescimento das folhas, caules e raízes individualmente, resultando em um maior crescimento total em MF e MS. O desenvolvimento das plantas foi prejudicado quando cultivadas com solo com CE de 4 dS.m-1. O estresse salino alterou a partição de MF e MS entre os diferentes órgãos das plantas. A fitomassa (MF e MS) do sistema radicular aumentou nas plantas, acompanhando a CE do substrato. Por outro lado, a fitomassa das folhas sofreu redução. A CE de 2 dS m-1 apresentou uma melhor distribuição de fitomassa para todas as variáveis. aNatural resources aCatingueira aPlanta aSalinidade aSemente aFitomassa aPotencial osmótico1 aLÚCIO, A. A.1 aSILVA, F. F. S. da1 aSILVA, P. P. da1 aDANTAS, B. F.