01990nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501180007726001390019530000140033452010750034865000090142365000100143265000140144265000100145665000130146665000100147965000180148965000100150765300230151770000170154070000210155770000170157870000230159570000170161870000200163570000210165511603292024-04-02 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSA, J. L. de aAnálise sensorial e microbiológica da carne ovina submetida a diferentes formas de conservação no pós-abate. aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 3., 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SEBRAE-PB: EMEPA-PBc2007 c1 CD-ROM. aForam utilizados seis cordeiros machos da raça Santa Inês, castrados, com idade média de quatro meses, que foram abatidos com peso entre 30-35 kg com o objetivo de avaliar o e feito de três tipos de acondicionamento da carne ovina (natural, resfriada e congelada) na qualidade sensorial e microbiológica da carne. Para a análise sensorial foi separado e preparado o músculo Longissimus dorsi para um painel de provadores que avaliaram a carne quanto ao aroma, sabor, maciez, suculência, mastigabilidade e aparência geral. O mesmo músculo foi utilizado para a análise microbiológica onde se determinaram coliformes totais e fecais, bolores e leveduras. A carne in natura foi mais macia e de melhor mastigabilidade (p<0,05) em relação à resfriada e congelada. Observou-se também nas carcaças não resfriadas maior incidência de bolores e leveduras e presença de coliformes fecais. Apesar da carne in natura ter apresentado maior maciez, o crescimento microbiano foi maior neste tipo de conservação pós abate, o que pode comprometer a saúde humana. aMeat aSheep aSlaughter aAbate aCarcaça aCarne aConservação aOvino aAnálise sensorial1 aSA, C. O. de1 aSOBRAL, P. H. M.1 aCOSTA, C. X.1 aSILVA, A. V. C. da1 aMUNIZ, E. N.1 aCIPRIANO, L. W.1 aCORREIA NETO, J.