02435nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501500007726001750022752016660040265000240206865000110209270000240210370000200212770000230214770000220217070000190219270000180221110157812016-07-19 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aSAQUI, G. L. aAspectos biológicos do psilídeo-de-concha glycaspis brimblecombei (hemipterabpsyllidae) em condições de laboratório.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2008, Campinas. Anais... Campinas: ITAL: IAC; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 8p. CD-ROM.c2008 aO psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) vêm causando consideráveis danos aos hortos de eucalipto brasileiros.Estudos da biologia do inseto vêm sendo realizados, no país e no exterior, visando determinar aspectos relacionados ao ciclo de vida, interações com outros organismos vivos e formas alternativas de controle. Entretanto aspectos relacionados à morfologia e ao registro de agrotóxicos vêm limitando ao utilização do controle químico. Para identificar técnicas mais eficientes de controle biológico do inseto torna-se necessária a definição de seu comportamento no ambiente brasileiro bem como a manutenção da criação em laboratório da praga para garantir a disponibilidade de populações de potenciais agentes de controle. Recentemente, estudos preliminares da ecologia populacional do inseto foram realizados pela Embrapa Meio Ambiente para identificar as longevidades de machos e fêmeas, e o período de aparecimento da primeira geração de adultos provenientes dos insetos introduzidos. O experimento foi realizado em sala de criação (25 ± 2 ºC, UR 60 ± 10% e fotofase de 12h), considerando duas populações de adultos distintas na razão fêmeas : machos de 1,06 e 0,60, mantidas em gaiolas contendo tubetes de plantas de Eucaliptus camaldulensis, espécie preferencial ao ataque da praga. As tabelas de esperança de vida de machos e fêmeas foram montadas considerando dois métodos. Os resultados indicaram longevidades maiores para machos, na proporção de longevidades machos : fêmeas de 1,27 e 1,47 nas gaiolas de criação avaliadas, sendo diferentes das encontradas em literatura. aControle biológico aInseto1 aPESSOA, M. C. P. Y.1 aSA, L. A. N. de1 aROCHA, A. B. de O.1 aALMEIDA, G. R. de1 aWILCKEN, C. F.1 aMENDES, R. R.