02030nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500920008226001450017430000140031952011600033365000170149365000110151065300250152165300270154665300180157365300190159165300160161070000190162670000240164570000200166970000200168970000210170970000220173011577022020-01-02 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, L. G. R. aDegradabilidade in situ da matéria seca e proteína bruta de co-produtos do biodiesel. aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZc2008 c1 CD-ROM. aEste trabalho objetivou determinar a composição bromatológica e a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) e proteína bruta (PB) do farelo de pinhão manso obtido da extração do óleo pelos solventes hexano (PH) e álcool (PA), da torta de mamona (TM) e do farelo de soja (FS). Foram utilizados três ovinos Santa Inês fistulados no rúmen com peso vivo médio de 40 kg. Os períodos de incubação foram 0, 2, 4, 8, 12, 24 e 48 horas. A composição bromatológica das fontes protéicas revelou valores inferiores de PB para as tortas de pinhão e TM comparados ao FS, já os teores de constituintes da parede celular foram superiores. O farelo de soja apresentou a maior degradabilidade potencial da MS (99,6%) e PB (99,1%), porém taxas de degradação inferiores (1,0 %/h para MS e PB). Os parâmetros de degradação das tortas de pinhão foram semelhantes, com destaque para os valores elevados da fração solúvel da MS (45,2 e 42,3%, para PH e PA, respectivamente) e PB (46,2 e 43,8%, para PH e PA, respectivamente) quando omparados com a TM e FS. A TM apresentou o menor valor de degradabilidade potencial da MS (71,0%) e PB (91,3%). aCastor beans aMamona aAlimentação animal aAlimentos alternativos aEuforbiáceas aPiinhão manso aSemi-árido1 aMENEZES, D. R.1 aARAUJO, G. G. L. de1 aTOSTO, M. S. L.1 aJESUS, L. S. de1 aVOLTOLINI, T. V.1 aSANTOS, R. D. dos