03416nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500910008426000160017530000100019150001250020152027350032665000130306165000170307465000150309165000220310665000180312865000140314665000150316065300110317511549302023-03-08 1993 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCASTRO, C. E. F. de aHelicônias como flores de cortebadequação de espécies e tecnologia pós-colheita. a1993.c1993 a191f. aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. aA pesquisa, em oito etapas, foi desenvolvida com os objetivos de avaliar espécies de helicOnia quanto a adequação ao corte, estabelecer padrões de classificação para a He7iconia aurorea e definir, para essa espécie, o ponto de colheita e os tratamentos químicos eficientes à indução da abertura floral e manutenção da qualidade por longo período. Através dos parâmetros facilidade de manuseio, de embalamento e de transporte, de resistência a esse último processo, da rigidez da haste, da longevidade floral e do período de florescimento, 24 espécies puderam ser classificadas em adequadas ou moderamente adequadas ao uso como flor de corte. Os resultados das avaliações da manutenção da qualidade e conservação pós-colheita efetuadas em oito espécies consideradas adequadas e duas moderadamente adequadas demonstraram a supremacia das H. hirsuta, H. aurorea, H. stricta H. episcopalis e H. laneana var. laneana. Sequencialmente, inflorescências de H. aurorea, de três pontos de colheita distintos, foram caracterizadas fisicamente com os resultados obtidos encontrando-se dentro dos limites descritos para a espécie. Adicionalmente, foi observado que as inflorescências mantidas por sete dias em solução conservante composta por sacarose 10% e ácido cítrico 200 mg/l, apresentaram uma acentuada perda de peso, principalmente àquelas em processo de abertura intensa (ponto 1). As inflorescências no ponto 1 de desenvolvimento, ou seja, aquele onde a bráctea basal se encontra expandida ou em início de expansão, mostraram-se adequadas a colheita. Estabeleceu-se como tratamento de indução a abertura floral, a solução de sacarose 20% e ácido cítrico 200 mg/l. Em etapas posteriores, foram avaliadas ,as ações de íons minerais, germicidas, recobrimentos e soluções conservantes no prolongamento da longevidade das inflorescências. A inclusão de íons minerais não demonstrou ser útil para o prolongamento dos períodos de longevidade, durabilidade comercial e máxima qualidade. O nitrato de prata 50 mg/l, contudo, favoreceu a abertura floral. O Semprefresh (recobrimento), isoladamente, reduziu a longevidade, mas, na concentração de 2% contribuiu para a manutenção do eixo e do ponteiro na posição original. Resultados semelhantes foram obtidos com a 8-hidroxiquinolina 300 mg/l. Com o uso de soluções conservantes foi possível triplicar a longevidade de H. aurorea, sendo os tratamentos de manutenção mais eficientes que os de 'pulsing' .Os resultados permitiram recomendar, como solução conservante para a espécie, a combinação de sacarose 20%, ácido cítrico 200 mg/l, 8-hidroxiquinolina 300 mg/l, nitrato de prata 50 mg/l e ácido giberélico 5 mg/l. aEspécie aFloricultura aHelicônia aPlanta Ornamental aPós-Colheita aSeleção aTecnologia aFlores