02219naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501020008026000090018252015270019165000190171865000120173765000160174965300180176565300250178365300230180865300200183170000240185170000210187570000200189677300610191610154842015-09-28 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aCERDEIRA, A. L. aLixiviação de atrazina em solo em área de recarga do Aquífero Guarani.h[electronic resource] c2005 aNo Aqüífero Guarani, o maior e mais importante lençol de água subterrânea de toda a região centro-sul do país, encontra-se a microbacia do Córrego do Espraiado, um dos seus pontos de recarga. Nesta área, existe predomínio de culturas, nas quais são utilizados herbicidas da família das triazinas e a presença de solo arenoso, que tornam a área vulnerável à lixiviação. Entre os produtos aplicados encontra-se a atrazina (2-chloro-4-(ethylamino)-6-(isopropylamino)-S-triazine). Devido as suas características físico-químicas, esse herbicida tem alto potencial de risco de movimentar-se para água subterrânea. Para avaliar a lixiviação da atrazina foram feitas amostragens de solo para análise física e de água superficial e subterrânea, durante os anos de 2000 a 2002, para análise de resíduo através de cromatografia líquida HPLC (High Performance Liquid Chromatography), e confirmadas com GC-MS (Gas chromatography-mass spectrometry). Apenas quatro amostras de água superficial apresentaram resíduos de atrazina. Destas, duas com 0,04; e as outras com 0,05 e 0,09 ug/L. Nas amostras de água subterrânea os resultados indicaram uma amostra contendo 0,03 ug/L de atrazina. Entretanto, nenhuma delas foi confirmada pelo GC-MS, não indicando resíduos. A presente avaliação contou também com o uso do simulador de sistemas CMLS-94 (Chemical Movement in Layered Soils). O simulador também mostrou que a atrazina não atinge profundidades comprometedoras para a qualidade do aquífero. aContaminação aMétodo aSimulação aAgroquímicos aAvaliação de risco aQualidade de água aRisco ambiental1 aPESSOA, M. C. P. Y.1 aSANTOS, N. A. G.1 aLANCHOTE, V. L. tRevista Brasileira de Herbicidasgv. 2, p. 92-101, 2005.