02694nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501870007626000160026330000110027950000770029052019930036765000110236065000180237165000150238965000140240465300170241865300230243565300180245811539792013-03-14 2004 bl uuuu m 00u1 u #d1 aYURI, J. E. aProdução, nutrição e conservação pós-colheita da alface tipo Americana, cv. Raider, no verão e no inverno, em função da aplicação de nitrogênio e potássio em cobertura. a2004.c2004 a100 f. aTese (Doutarado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. aO presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da adubação de N e K em cobertura sobre a produtividade, composição mineral e conservação pós-colheita da alface tipo americana (Lactuca sativa L. ), cv . Raider, em duas diferentes épocas do ano. Os experimentos foram conduzidos no município de Três Pontas, MG, e as avaliações nutricionais e de pós-colheita, realizadas na Universidade Federal de Lavras, MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial com quatro doses de nitrogênio, fonte: uréia, (O; 60; 120 e 180 kg ha-l) e quatro doses de K2O, fonte: KCl, (0; 60; 120 e 180 kg ha-1), adicionais às doses aplicadas em cobertura pelo produtor, com três repetições. Nas condições de verão, verificou- se para a massa fresca total da parte aérea que a dose de 48,6 kg ha.1 de N associado à dose de 180,0 kg ha-1 de K2O promoveu o maior rendimento. A dose de 119,3 kg ha-1 de N na ausência de K2O em cobertura adicional promoveu as melhores respostas em relação à massa fresca da parte comercial e circunferência da cabeça. Em relação à conservação pós-colheita, após 14 dias, a dose de 103,6 kg ha-1 de N em adubação de cobertura adicional promoveu o melhor resultado. Aos 21 dias, as doses de 97,5 kg ha-1 de N e de 122,2 kg ha-1 de K2O possibilitaram melhor conservação pós-colheita. Em termos nutricionais, a cultura apresentou um bom estado nutricional, com teores de macro e micronutrientes dentro dos limites considerados normais. Nas condições de inverno, a dose 92,1 kg ha-1 de N associada à dose de 60,0 kg ha-1 de K2O permitiu um melhor desempenho em relação à massa fresca da parte comercial. Constatou-se que a dose de 111,6 kg ha-1 de K2O em cobertura adicional obteve a melhor qualidade pós-colheita. Os teores de macro e micronutrientes apresentaram-se dentro dos limites considerados normais, com exceção do manganês, que apresentou valores mais baixos. aAlface aConservação aProdução aVariedade aMassa fresca aNutrição mineral aPós colheita