01744naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024502250007926000090030452010060031365000200131965000120133965000180135165000270136965000230139665000290141970000160144877300740146410150632017-09-18 2001 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, I. dos aEfeito do lodo de esgoto no crescimento micelial de fitopatógenos habitantes do solo e na podridão do colo de plântulas de feijoeiro, causadas por Sclerotium rolfsii, em condições controladas.h[electronic resource] c2001 aO presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do lodo de esgoto sobre fitopatógenos habitantes do solo. In vitro, o lodo nas doses de 0, 5, 10, 15, 20 e 25% foi testado, na forma esterilizada ou não, quanto à capacidade de inibir o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, Sclerotinia sclerotiorum, Sclerotium rolfsii e Pythium aphanidermatum. O lodo de esgoto esterilizado inibiu o crescimento micelial dos fungos entre 35% e 100%, com exceção de F. oxysporum. Para o lodo não esterilizado o resultado foi inverso, sendo que apenas F. oxysporum foi inibido. Sob condições de casa de vegetação, em solo contendo lodo de esgoto nas concentrações de 0; 2,5; 5; 7,5; 10 e 12,5 % e infestado com 10gL-1 do inóculo de S. rolfsii, foi observada redução na severidade da podridão do colo, em três cultivos sucessivos de feijão, com o aumento da concentração do lodo. A adubação com NPK não apresentou redução da severidade da doença. aAdubo de Esgoto aFeijão aLodo Residual aPythium Aphanidermatum aRhizoctonia Solani aSclerotinia Sclerotiorum1 aBETTIOL, W. tEcossistema, Espírito Santo do Pinhalgv. 26, n. 2, p. 157-161, 2001