03800nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501260007526000280020130000100022950000190023952031590025865000100341765000210342765000120344865000120346065000240347265300130349665300250350965300090353465300150354311496002023-03-10 1989 bl uuuu m 00u1 u #d1 aAMORIM, L. aEpidemiologia do carvao (Ustilago scitaminea, Syd.) da cana-de-acucarbcurvas anuais e polieticas de progresso da doenca. aPiracicaba: ESALQc1989 a134p. aTese Mestrado. aA evolucao do carvao da cana-de-acucar foi quantificada nas variedades comerciais NA56-79, SP71-799, SP71-1406, SP71-6163 e SP70-1143. O numero de chicotes presentes nas variedades inoculadas e nao inoculadas foi determinado quinzenalmente, durante quatro anos consecutivos e em condicoes naturais de epidemia. O progresso da doenca em funcao do tempo foi avaliado em curvas anuais e em curvas polieticas, obtidas com os valores cumulativos de chicotes, utilizando dias e anos, respectivamente, como unidades de tempo. A excecao da variedade SP70-1143, as curvas anuais de progresso do carvao mostraram a presenca de dois patamares de incidencia da doenca, caracterizando duas fases da curva. A analise matematica aplicada a primeira fase de cada curva mostrou em todas as variedades um comportamento semelhante, com o modelo logistico apresentando bom ajuste a evolucao da doenca no estadio cana-planta e o modelo monomolecular nas socas subsequentes. Na analise comparativa destas curvas o inoculo inicial mostrou-se como o principal parametro diferencial das variedades. Em funcao das condicoes de ambiente, uma terceira fase da curva foi constatada no final do ciclo da cultura, constituida essencialmente por chicotes laterais. As curvas polieticas de progresso do carvao elaboradas para o tratamento testemunha, caracterizaram-se por um constante incremento na quantidade de doenca, de um estadio para outro. O modelo matematico que melhor se ajustou a estas curvas foi o modelo logistico. Para o tratamento com inoculacao apenas a variedade NA56-79 mostrou aumento na quantidade de doenca entre todas as socas. Nas variedades SP71-799, SP71-1406 e SP71-6163 foi constatado um decrescimo na incidencia do carvao entre a segunda e a terceira soca. Para todas as variedades e em todos os estadios de desenvolvimento da cultura a incidencia da doenca foi sempre maior no tratamento com inoculacao. Uma analise de variancia multivariada foi aplicada aos dados das variedades NA56-79, SP71-799, SP71- 1406 e SP71-6163. Dos quatro elementos da curva de progresso da doenca utilizados como variaveis, a saber: quantidade cumulativa de chicotes presentes no primeiro patamar (Yi), periodo de tempo compreendido entre o plantio ou corte e o estabelecimento do primeiro patamar (Ti), quantidade cumulativa maxima de chicotes (Ym) e area sob a curva de progresso da doenca (Area), Yi, Ym e Area mostraram alta correlacao entre si e baixa correlacao com a variavel Ti. Nesta analise, a variedade NA56-79 apresentou-se como a mais suscetivel e a variedade SP71-799 como a de maior resistencia. Equacoes preditivas de avanco do carvao em cada variedade foram obtidas com a analise conjunta dos dados, atraves de regressoes multiplas onde a incidencia foi considerada como variavel dependente e duas medidas de tempo foram tomadas como variaveis independentes. As superficies de resposta obtidas ajustaram-se bem aos dados observados, servindo como padroes de desenvolvimento da doenca. A analise espacial da epidemia realizada para a variedade NA56-79, mostrou que a doenca segue uma distribuicao ao acaso, sem apresentar agregados nas parcelas experimentais. afungi aCana de Açúcar aCarvão aDoença aUstilago Scitaminea aDiseases aFungo fitopatogenico aSmut aSugar cane