02661naa a2200481 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501310008226000090021352013780022265000110160065000150161165000190162665000140164565000160165965000300167565000200170565000160172565000150174165000180175665000150177465000140178965300160180365300110181965300210183065300160185165300160186765300120188365300160189565300230191165300260193465300170196065300100197765300160198765300150200365300170201865300250203565300130206065300170207365300100209077300790210011330152012-09-05 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aRESENDE, G. M. de aCaracteristicas produtivas de cultivares de batata-doce sob condicoes irrigadas e de sequeiro na regiao norte de Minas Gerais. c1999 aCom o objetivo de selecionar cultivares de batata-doce em condicoes de irrigacao suplementar e de sequeiro, instalou-se dois ensaios no Campo Experimental de Gorutuba em Prteirinha-MG, de novembro de 1990 a abril de 1991. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com oito cultivares de (Brazlandia Branca, Brazlandia Rosada, Brazlandia Roxa, Coquinho, Princesa, Arroba, Rama Roxa e Paulistinha) e cinco repeticoes. Sob irrigacao suplementar, destacou-se a cultivar Brazlandia Branca com maior rendimento (22,3t/ha), seguida das cultivares Paulistinha (21,3t/ha) e Princesa (19,0t/ha), que nao mostraram diferencas significativas entre si. A cultivar Brazlandia Roxa apresentou o menor desempenho (13,5t/ha), assim como a maior producao de refugo (7,2t/ha). Para peso medio de raiz houve uma variacao de 219,9 a 337,6g, sobressaindo-se a cultivar Brazlandia Rosada (337,6g). Nas condicoes de sequeiro, a cultivar Paulistinha destacou-se, com 17,6t/ha, seguida das cultivares Princesa (12,3t/ha), Brazlandia Branca (10,9t/ha) e Rama Roxa (10,2t/ha), nao havendo diferenca significativa entre as tres ultimas. O menor rendimento (8,2t/ha), assim como o maior refugo (6,7t/ha), foram apresentados pela cultivar Brazlandia Roxa. O peso medio de raiz, nas condicoes de sequeiro, oscilou de 124,4 g (Brazlandia Rosada), sobressaindo-se a cultivar Pulistinha com 249,9 g. aBrazil airrigation asweet potatoes avarieties aBatata doce aCompetição de Variedade aIpomoea Batatas aIrrigação aProdução aProdutividade aRendimento aVariedade aBatata-doce aBrasil aCommercial yield aCompetition aCultivation aCultivo aDry farming aDryland irrigation aIrrigacao de sequeiro aMinas Gerais aNorte aPorteirinha aProduction aProductivity aRendimento comercial aSequeiro aSweet potato aYield tHorticultura Brasileira, Brasilia, DFgv. 17, n. 2, p. 151-154, jul. 1999.