02031nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501330008626001010021930000110032052012330033165000260156465000220159065000180161265000140163065000130164465000120165765000110166965000190168065300150169965300110171465300160172565300240174111313872024-02-05 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aALBUQUERQUE, S. G. de aAbundância de plantas novas de sete-cascas [Tabebuia spongiosa (Rizz)], numa caatinga do sertão de Pernambucobrelato de caso. aIn: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 21., Caxias. Programas e Resumos. Caxias: UEMA: CESCc1997 ap. 86. aO sete-cascas (SC) é uma árvore endêmica das Caatinga, com uma densidade em 50 plantas/há, e área de copa de 12m2. Neste local, no período 1979-84, submeteu-se a Caatinga a 4 taxas de uso (1 boi/6,7 ha; 1 boi/1 0,0 ha; 1 boi/13,3 ha; e exclusão (sem uso)), para se verificar o efeito do pastejo sobre ela. Exceto a exclusão, os outros tratamentos tiveram duas repetições, totalizando 7 áreas com 400 ha. Anualmente em maio, determinava-se a densidade das plantas novas (DPN) (altura <0,5 mm) das espécies lenhosas, em parcelas de 1 m'. Em 1982 e 1984, determinou-se a densidade das árvores (DA) nas 7 áreas, com o Método dos Pontos Quadrantes. No período 1979-82, a DPN de SC variou pouco (X=0,169/m-), subindo muito porém em 1983 (X=16,3/m2). Detectou-se uma regressão (R2=0,86; P<0,05) entre a DNP/83 e a DA de SC/82 (X=54,2/ha), nas 7 áreas, com a equação DPN=- 14,6+0,57DA. Em 1984, a DPN baixou para 1,49/m2, havendo ainda regressão (R2=0,63;P<0,05) com a DN82, não havendo porém com a DN84 (P>0,05). Não se sabe a causa desta abundância de PN em 1983, embora estivesse relacionada com o banco de sementes proporcionado pelas árvores. Não houve alteração na DPN das espécies lenhosas. aBotanical composition aPlant communities aPlant ecology aBotânica aCaatinga aPastejo aPlanta aPlanta Lenhosa aPernambuco aSertao aSete-cascas aTabebuia espongiosa