01742naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500910007926000090017052010780017965000110125765000170126865300170128570000230130270000240132570000190134970000140136877301540138210131272019-12-18 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aSINIGAGLIA, C. aControle da murcha de esclerotinia e da rizoctoniose da alface.h[electronic resource] c1999 aEmpregou-se a solarizacao, o controle quimico e a associacao dos mesmos para o controle de Sclerotinia minor em plantio comercial de alface em Biritiba Mirim/SP. Como a doenca ocorre no inverno, na primeira safra foi avaliado o controle de Rhizoctonia solani, onde os tratamentos, com as doses fungicidas em g i.a/ha foram: 1) solarizacao (40 dias) + pencycuron 500; 2) solarizacao (40 dias); 3,4 e 5) pencycuron 500; 6) testemunha. Na segunda safra, os tratamentos em g i.a./ha, foram: 1) solarizacao (40 dias); 2) solarizacao (40 dias) + procimidone 600; 3) procimidone 600 + tiofanato metilico 800; 4) iprodione 600; 5) pricimidone 600; 6) testemunha. A severidade de R. solani foi reduzida pelo tratamento solarizacao + pencycuron, o qual nao deferiu do tratamento apenas com solarizacao. Os demais tratamentos nao diferiram da testemunha. A incidencia de S. minor foi reduzida pela associacao da solarizacao ao controle quimico (14,6%), solarizacao (34,0%) e procimidone + tiofanato metilico (42,6%). Os demais tratamentos quimicos nao diferiram da testemunha (70,8%). aAlface aRizoctoniose aEsclerotinia1 aPATRICIO, F. R. A.1 aMALAVOLTA, V. M. A.1 aTESSARIOLI, J.1 aGHINI, R. tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 22., 1999, Jaboticabal, SP. Phytopathologia Brasileira, Jaboticabalgv.25, n.1, p.44, 1999. Resumo. ref.150.