02183naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500690008226000090015152016340016065000160179465300110181065300190182170000190184077301540185910131262019-12-16 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aMORETTO, K. C. K. aPromocao de crescimento de plantas de citros com Rhizobacterias. c1999 aIsolados de actinomicetos obtidos de solos rizosfericos de plantas citricas, coletados em diferentes regioes geograficas, foram avaliados quanto a capacidade de promover crescimento em mudas de limao cravo e quanto ao potencial antagonico a Phytophthora cirophthora. Apos a obtencao dos isolados, os mesmos foram selecionados quanto ao antagonismo "in vitro" ao fitopatogeno, ultilizando-se a tecnica de cultivo pareado em placa de Petri. Em seguida, os actinomicetos que se mostraram antagonicos, foram aplicados ao solo para tratamento de mudas de citros com 45 dias de idade, vinte e quatro horas antes da infestacao do solo com P. citrophthora. A testemunha correspondeu a inoculacao do fungo sem a previa aplicacao do possivel antagonista. A avaliacao foi realizada 60 dias apos a inoculacao com o fitopatogeno, atraves da visualizacao de sintomas nas raizes e da determinacao do peso da materia seca do sistema radicular e da parte aerea das plantas, apos os materiais serem submetidos a 70oC, ate a obtencao do peso constante. Nao foram observados sintomas de podridao de raizes nas plantas de limao cravo, quer tivessem ou nao sido inoculadas. No entanto, os tratamentos do solo com diferentes actinomicetos promoveram diferencas no desenvolvimento das mudas. O isolado de actinomiceto 07 foi o mais efetivo em promover o crescimento da parte aerea, enquanto que os isolados 30, 07, 04, 09 e 25 proporcionaram maiores valores de peso da materia seca das raizes. Os isolados que se destacaram neste trabalho merecem maiores estudos, uma vez que apresentam potencial, principalmente, como agentes promotores de crescimento. aCrescimento aCitros aRhizobacterias1 aMELO, I. S. de tIn: CONGRESSO PAULISTA DE FITOPATOLOGIA, 22., 1999, Jaboticabal, SP. Phytopathologia Brasileira, Jaboticabalgv.25, n.1, p.48, 1999. Resumo. ref.176.