02202naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501220008426000090020650001420021552012480035765000150160565300150162065300150163565300220165065300210167265300220169365300180171565300140173370000280174770000230177570000190179870000180181777300890183511262492018-07-11 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOELHO, S. R. de F. aCrescimento, nutrição e fixação biológica de nitrogênio em plantios mistos de eucalipto e leguminosas arbóreas c2007 aTítulo em inglês: Growth, nutrition and biological fixation of nitrogen in mixed-species plantations of eucalypt with leguminous trees. aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento inicial da parte aérea e do sistema radicular, a nutrição mineral e a fixação biológica de N2 (FBN) em plantios consorciados de Eucalyptus grandis e leguminosas arbóreas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com três repetições e sete tratamentos por bloco. Nas linhas de plantio, entre as plantas de E. grandis, foram plantadas, intercaladamente, leguminosas arbóreas nativas de matas brasileiras - Peltophorum dubium, Inga sp., Mimosa scabrella, Acacia polyphylla, Mimosa caesalpiniaefolia - e uma leguminosa exótica, Acacia mangium. Realizou-se, também, o plantio puro de E. grandis. Mimosa scabrella e A. mangium foram as leguminosas com maior crescimento. Eucalyptus grandis consorciado com M. scabrella cresceu menos, no entanto foi o povoamento com maior acumulação de biomassa. As densidades de raízes finas (DRF) do E. grandis foram 6 a 20 vezes maiores que as DRF das leguminosas na camada superficial do solo (0-10 cm) 24 meses após plantio. A DRF de M. scabrella e de M. caesalpiniaefolia foi maior na camada 30-50 cm e menor na camada 10-30 cm. Os valores de ?15N da M. scabrella indicam que 90% do N acumulado em seus tecidos é oriundo da FBN. aFine roots aconsórcio aconsortium aleguminosa nativa amixed plantation anative leguminous aplantio misto araiz fina1 aGONÇALVES, J. L. de M.1 aMELLO, S. L. de M.1 aMOREIRA, R. M.1 aLACLAU, J. P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 42, n. 6, p. 759-768, jun. 2007