02149naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500840007926000090016352015130017265000160168565000240170165000170172565000230174265000160176565300140178165300170179565300130181265300150182577300790184010126062017-06-02       1996    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aMELO, I. S. de  aTrichoderma e Gliocladium como bioprotetores de plantas.h[electronic resource]  c1996  aTrichoderma spp. e Gliocladium spp. são fungos ativos como micoparasitas de fitopatógenos. Produzem enzimas, tais como celulase e hemicelulase capazes de degradar materiais lignoceluloliticos e lisar parede de células de fungos fitopatogênicos. Atuam também no biocontrole através de antibióticos voláteis e não voláteis. Sucesso maior com o uso de Trichoderma tem sido documentado para patógenos de solo, como Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii, Sclerotinia sclerotiorum, Fusarium spp., Pythium spp. Sclerotium cepivorum e outros. Por outro lado, Gliocladium roseum tem sido relatado a controlar o mofo cinzento de plantas causado por Botrytis cinerea. G. virens, e efetivo no controle de tombamento de plântulas causado por Pythium ultimum. Mais recentemente, novas evidências tem mostrado que Trichoderma pode promover a germinação de sementes, crescimento de plantas e producao de flores. As principais limitações ao desenvolvimento do biocontrole com Trichoderma e Gliocladium são: falta de correlação entre testes in vitro e ensaios em condicões de campo; grande quantidade de preparações necessárias para aplicação em larga escala, ineficiência na seleção de linhagens efetivas em testes in vitro. Os modos de ação específicos envolvidos no biocontrole por Trichoderma e por Gliocladium, alguns fatores que influenciam o cicoparasitismo e o controle de Botrytis spp. de Sclerotinia sclerotiorum e de Rhizoctonia solani serão elaboradas e discutidos nesta revisão.  aAntagonismo  aControle Biológico  aFormulação  aMatéria Orgânica  aParasitismo  aAntibiose  aCompetição  aMétodos  aNutrientes  tRevisão Anual de Patologia de Plantas, Passo Fundogv.4, p.261-295, 1996.