02238naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500690007626000090014552015990015465300160175365300150176965300360178465300380182065300260185865300360188470000180192077300940193811247252008-08-12 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aJANK, M. S. aDinâmica e agenda do setor sucroalcooleiro na próxima década. c2007 aO objetivo deste artigo é analisar e discutir algumas questões relacionadas à política de geração de energia, aspectos que precisam ser tratados pelo setor privado e pelo governo brasileiro para manter a competitividade e garantir o futuro do setor sucroalcooleiro, um dos mais dinâmicos e promissores da agricultura nacional, devido à busca mundial por alternativas energéticas seguras para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e combater os efeitos nefastos do aquecimento global. Nos últimos 30 anos, no Brasil, a cana-de-açúcar avançou para muito além da produção de alimentos, entrando no universo da agroenergia, com a produção de combustível e eletricidade limpos e renováveis. O estudo usou o método quantitativo e qualitativo de dinâmicas de mercado, como análise dos preços mensais de álcool (anidro e hidratado) recebidos por produtores no Estado São Paulo, no período 1989–2007; avaliou tendências do potencial de geração de energia elétrica a partir de biomassa da cana-de-açúcar de 2006 a 2013; comparou as diferentes matérias-primas na produção de etanol; avaliou os preços de petróleo, dos alimentos e das matérias-primas agrícolas, além de outras análises. Conclui-se que a produção e o uso do etanol e da bioeletricidade de forma sustentável e socialmente correta geram uma série de benefícios, como maior segurança energética mundial, geração de empregos e a promoção do desenvolvimento rural nos países menos favorecidos, além de colaborar na redução e na emissão de gases causadores do efeito estufa. aAgroenergia aAgroenergy aCo-geração de bioeletricidade aPolítica de geração de energia aSetor sucroalcooleiro aSustentabilidade socioambiental1 aRODRIGUES, L. tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 16gn. 4, pag. 86-96, jul./ago./set. 2007.