01673nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424500720009226000590016430000140022349000840023752009380032165000180125965000220127765000220129965000200132165300230134165300470136465300320141111246282019-09-11 2008 bl uuuu 00u1 u #d a1677-54731 aBIANCO, A. L. aA construção das alegações de saúde para alimentos funcionais. aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológicac2008 a113 p. 28 a(Embrapa - Secretaria de Gestão e Estratégia. Texto para discussão, 28).v28 aO mercado de alimentos é freqüentemente impulsionado por inovações técnicas e científicas que, aliadas à retórica da alimentação saudável, criaram, na década de 1980, o conceito de alimentos funcionais, ou seja, alimentos que oferecem benefícios à saúde além da nutrição básica. Ao mesmo tempo em que esses alimentos oferecem soluções para problemas de saúde pública, geram confusão e engano nos consumidores, por estarem situados de modo ambíguo entre alimento e medicamento, o que dificulta sua classificação e regulamentação. Com base em leituras sobre a sociologia da alimentação e em teorias sociais contemporâneas, formuladas por estudiosos como Giddens e Beck, este trabalho pretende discutir a governança e regulação das alegações de saúde, enfocando o caráter de negociação e os conflitos entre grupos como indústria, cientistas, profissionais da saúde, governantes e consumidores. aAlimentação aConsumo alimentar aNutrição humana aSaúde pública aControle alimentar aProcessamento e conservação de alimentos aSociologia da alimentação