02116naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500950008226000090017752014060018665000170159265000190160965000130162865000170164165300180165865300330167665300170170970000180172670000170174470000250176177300880178611195992006-11-27 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aBELISÁRIO, R. G. aA agropecuária no contexto do cooperativismobhistória e compromisso de desenvolvimento. c2005 aOs principais modelos europeus de cooperativas ? consumo, produção, agrícola e crédito ? introduzidos no Brasil desde o final do século 19, encontraram muitos obstáculos: população rarefeita, escassos meios de transporte e de comunicação, relações de trabalho ainda marcadas pela economia escravocrata e pelo individualismo, falta de tradição de associativismo nas atividades econômicas, entre outros. Apesar das dificuldades de implantação no Brasil, o movimento cooperativista é, hoje, uma das forças da economia no País, representando 6% do Produto Interno Bruto (PIB). O sistema cooperativista brasileiro é constituído pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por 27 organizações estaduais e por 7.136 cooperativas, com 6.159.658 associados que, por sua vez, garantem 195.100 empregos diretos. O cooperativismo brasileiro é diversificado, sendo dividido em 13 ramos de atividades distintas. São eles: agropecuário; educacional; crédito; saúde; infra-estrutura; habitacional; transporte; turismo e lazer; produção; especial; mineral; e consumo e trabalho. A Fig.1 mostra o número de cooperativas, associados e empregados por ramo de atividade. Esse conglomerado cooperativo tem papel significativo no desenvolvimento da sociedade, pois entre outros benefícios, garante acesso ao crédito, à saúde, à educação, à moradia e ao mercado de trabalho. aCooperatives aCooperativismo aCrédito aSeguro Rural aAgropecuária aCooperativismo agropecuário aRural credit1 aNINAUT, E. S.1 aPRADO, G. R.1 aMARTINS, F. de A. Z. tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 14gn.2, pag. 70-77, abr./jun. 2005.