01974naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500800008026000090016050001000016952012030026965000230147265000230149565300250151865300220154365300180156565300230158370000220160670000250162877300910165311190742018-07-30 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARTINES, A. M. aMineralização do carbono orgânico em solos tratados com lodo de curtume. c2006 aTítulo em inglês: Mineralization of the organic carbon in soils treated with tannery sludges. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a mineralização do carbono orgânico do lodo de curtume, aplicado em solos com diferentes classes texturais, de modo a caracterizar a cinética do processo de mineralização e auxiliar na elaboração de normas técnicas sobre o uso agrícola desse material. Foram conduzidos experimentos de incubação por 105 dias, em laboratório, utilizando-se três solos: Nitossolo Vermelho eutroférrico típico (NVef), Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico (LVAd) e Neossolo Quartzarênico órtico típico (RQo). O lodo de curtume utilizado nos experimentos foi composto de uma mistura, na proporção de 1:1, do lodo do caleiro e do lodo primário da estação de tratamento de efluentes, resultante da precipitação dos efluentes gerados no processo, com exceção dos efluentes que contêm cromo. As doses aplicadas (base seca) no NVef e LVAd foram equivalentes a 0, 6, 12, 24 e 36 Mg ha-1 e a 0, 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 no RQo. Não se observa prejuízo à atividade microbiana dos solos, avaliada por meio da respiração basal, e a mineralização do carbono adicionado por meio do lodo de curtume é intensa nos primeiros 15 a 20 dias de incubação. amicrobial activity aResíduo Orgânico aatividade microbiana abasal respiration aorganic waste arespiração basal1 aANDRADE, C. A. de1 aCARDOSO, E. J. B. N. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 41, n. 7, p. 1149-1155, jul. 2006