02014naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501000008326000090018350001210019252012760031365000220158965300220161165300250163365300230165865300210168170000150170277300910171711190112018-07-30 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aAGOSTINI, J. da S. aCaracterização parcial e utilização da fitase extraída de sementes germinadas de girassol. c2006 aTítulo em inglês: Partially characterization and application of phytase extracted from germinated sunflower seeds. aO objetivo deste trabalho foi ativar, extrair e caracterizar parcialmente a fitase em sementes germinadas de girassol (Helianthus annuus L.), híbrido M734, e avaliar o efeito da fitase no farelo de girassol. Sementes foram colocadas para germinar por oito dias em câmara a 25°C. A fitase foi extraída com CaCl2 2%, depois do quinto dia de germinação, e fracionada com (NH4)2SO4 até 80% de saturação. O extrato bruto foi caracterizado parcialmente e aplicado em farelo de girassol desengordurado para avaliar a hidrólise do fitato. Com a germinação, houve aumento na atividade da fitase e redução no teor de fitato. A maior atividade da fitase foi observada do quinto ao oitavo dia de germinação. A fitase das sementes germinadas aos cinco dias apresentou atividade ótima em pH de 5,2 e temperatura de 55ºC. A enzima se manteve estável, quando pré-aquecida por 10 minutos a 50ºC, com Vmáx de 1,87 U g-1 de amostra e Km de 0,29 mM, indicando alta especificidade pelo fitato. Quando aplicada no farelo de girassol desengordurado, depois de oito horas de incubação, a fitase hidrolisou 92% do fitato. A germinação de sementes de girassol estimula a atividade da fitase, o que facilita sua extração para a produção de alimentos livres de fitatos. aHelianthus Annuus agirassol híbrido ahidrólise de fitato aphytate hydrolysis asunflower hybrid1 aIDA, E. I. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 41, n. 6, p. 1041-1047, jun. 2006