01856naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500640007726000090014152011540015065000160130465000230132065000260134365000130136965000240138265300280140665300200143465300240145465300280147865300200150677300880152611188892006-11-27 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aSCHUH, G. E. aComércio internacional de produtos agrícolasbAlca e OMC. c2004 aNum importante período, após a Segunda Guerra Mundial, o Brasil seguiu uma política de industrialização de substituição de importação (ISI), na qual se assentava a política de desenvolvimento econômico. A política de substituição de exportação favoreceu a indústria com elevados níveis de proteção, e, ao mesmo tempo, discriminou severamente a agricultura, pela via das políticas de comércio internacional. Por um longo período, a taxa de câmbio permaneceu sobrevalorizada, impondo, assim, um imposto de exportação implícito de caráter geral, mas o qual incidiu mais pronunciadamente sobre agricultura, em função do maior valor de suas exportações, comparado com as da indústria e de seu potencial exportador. Ainda, o Brasil estabeleceu um grande número de taxas de exportação explícitas e confiscos sobre as exportações agrícolas, limitando fortemente o acesso dos agricultores aos mercados externos. Aquela posição conflitava com a grande maioria das medidas protecionistas do tempo, e, ainda, excluía delas os produtos industriais que obedeciam outras regras que favoreciam as exportações dos mesmos. aAgricultura aEconomia Agrícola aMercado Internacional aMERCOSUL aPolítica Comercial aComércio internacional aLivre Comércio aProdutos agrícolas aProtecionismo americano aTaxa de câmbio tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 13gn.2, pag. 17-25, abr./jun. 2004.