02105nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501200008526000720020552013180027765000220159565000280161765000240164565000220166965000120169165000170170365000100172065000110173065300220174170000170176370000210178070000220180170000160182310116642021-07-30 1993 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRADE, D. E. G. T. aEfeito de diferentes formulações de Bacillus subtilis sobre a queima das folhas do inhame.h[electronic resource] aFitopatologia Brasileira, v.18, p.307, ago. 1993. Suplemento.c1993 aVisando o controle da queima das folhas do inhame causada por Curvularia eragrostidis, diferentes formulações de Bacillus subtilis (isolado AP-3) foram testadas, suspensão de células [10(8) ufc/ml]; células formuladas em pó molhavel [AM 66, 1500 ppm]; extrato sólido de metabólitos [GPL (T) 10, 5000 ppm] e extrato liquido de metabólitos [Subtin T, 5000 ppm]. O fungicida mancozeb (1600 ppm) foi utilizado como padrão de controle. As formulações e o fungicida foram aplicados em diferentes períodos com relação ao momento de inoculação do fitopatógeno (3 dias antes, no mesmo dia, 3 dias depois). Na media geral, a formulação extrato sólido demonstrou alta eficiência no controle da doença, embora sem diferir significativamente de mancozeb. Eficiência superior ao fungicida (81,25%) foi observada quando esta formulação foi aplicada 3 dias antes da inoculação de C. eragrostidis. Quando diferentes dosagens do extrato sólido (1, 10, 100, 1000, 5000 w 10000 ppm) foram testadas, os dois últimos níveis reduziram em mais de 75% a severidade da doença, sem entretanto diferirem significativamente entre si e de mancozeb. As dosagens de 5000 e 10000 ppm inibiram em 97% a germinação dos conidios do fitopatógeno, sendo superadas apenas por mancozeb que apresentou 100% de inibicao. aBacillus subtilis aCurvularia eragrostidis aControle Biológico aControle Químico aDoença aFormulação aFungo aInhame aQueima das folhas1 aSILVA, E. B.1 aMICHEREFF, S. J.1 aMARIANO, R. L. R.1 aBETTIOL, W.