02787nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501140007926000160019330000110020950001850022052018890040565000240229465000100231865000240232865000180235265000120237065000260238265000230240865000210243165000260245265300330247865300100251121633802024-04-09 2024 bl uuuu m 00u1 u #d1 aJUSTINO, L. F. aCaracterização das regiões produtoras de feijão-comum baseada no risco climático.h[electronic resource] a2024.c2024 a132 f. aTese (Doutorado em Agronomia) - Escola de Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia. Orientador: Alexandre Bryan Heinemann, CNPAF; Coorientador: David Henriques da Matta. aObjetivou-se com este estudo definir os riscos climáticos de quebra de produtividade do feijão-comum e identificar e classificar as regiões produtoras desse grão no Brasil, por meio da simulação computacional, da análise de dados funcionais e de ferramentas de aprendizagem de máquina. Foram realizadas simulações com o modelo CSM-CROPGRO-Dry Bean para diversos municípios, datas de semeadura e épocas de cultivo (águas, seca e inverno). Para a definição da quebra de produtividade, foram calculadas as curvas de quebra por época, ano e município, baseadas na produtividade simulada. Posteriormente, as curvas foram agrupadas por meio do K-means funcional e uma curva média funcional de quebra foi estabelecida para explicar o comportamento de cada grupo de municípios. Para a identificação e classificação das regiões homogêneas de produção de feijão-comum, foram empregadas as técnicas de aprendizagem de máquina K-means e árvore de decisão para, respectivamente, agrupar ambientes homogêneos com base na produtividade simulada e associar as covariáveis ambientais aos ambientes homogêneos. De modo geral, na época das águas, o atraso da semeadura contribuiu para o aumento da produtividade do feijão-comum. Nas datas mais tardias (entre 10/dez e 30/dez) foram verificadas quebras de produtividade inferiores à 20%. Na época da seca, o atraso da semeadura causou a redução da produtividade, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, com a quebra superando 70% (10/mar). Nessas épocas, o estresse hídrico foi o principal fator de perda de produtividade. No inverno, a produtividade variou de forma menos acentuada entre as datas de semeadura. O uso da irrigação nessa época proporciona menores quebras de produtividade (< 20%), embora a temperatura do ar seja um fator limitante para a expansão do cultivo de feijão-comum. aAgricultural zoning aBeans aComputer simulation aData analysis aFeijão aModelo de Simulação aPhaseolus Vulgaris aRisco Climático aZoneamento Climático aAnálise de dados funcionais aDSSAT