02860nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000200008224501220010226002080022430000160043250000170044852018580046565000100232365000260233365000170235965000210237665000140239765300110241170000200242270000170244270000190245970000190247870000210249770000190251870000210253721609562024-01-18 2023 bl uuuu u00u1 u #d a978-65-85111-14-01 aSILVA, S. C. da aQuebra de produtividade do arroz de terras altas em Goiásbabordagem usando dados funcionais.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 22., 2023, Natal. A agrometeorologia e a agropecuária: adaptação às mudanças climáticas: anais... Natal: Sociedade Brasileira de Agrometeorologiac2023 ap. 825-843. aCBAGRO 2023. aAlguns produtores de Goiás, visando o maior aproveitamento de suas terras, estão interessados em produzir duas safras no mesmo ano agrícola, por exemplo, semeando soja em outubro e arroz em janeiro ou fevereiro. Assim, é importante determinar os níveis de risco climático que a cultura do arroz de terras altas está exposta, quando semeada nesses meses. Para tanto, objetivou-se elaborar um calendário de semeadura, para o arroz de terras altas considerando três níveis de quebra de produtividade (10, 20 e 30%) e suas respectivas probabilidades de ocorrência. Utilizando o modelo de simulação ORYZAv3, foram simulados dados de produtividade para 22 municípios de Goiás, considerando os dados meteorológicos diários históricos de 1980 a 2011. Foram calculados níveis de quebra de produtividade, considerando datas de semeadura em intervalos de 10 dias, a partir de 5 de janeiro até o fim de maio, por meio de uma análise de dados funcionais (ADF), e foram determinadas as datas limites para níveis de quebra de 10, 20 e 30%, com suas respectivas probabilidades de ocorrência. À medida que a semeadura do arroz de terras altas é atrasada em relação ao início de janeiro, a produtividade decresce, contudo com diferentes intensidades entre os municípios. Dependendo do município considerado, a semeadura em 30 de janeiro já acarreta risco de a quebra da produtividade ser maior que 30% e, a partir de 10 de fevereiro, mais da metade dos municípios apresentam esse risco. Isto é decorrente da redução da precipitação a partir de abril, da fase reprodutiva da cultura ocorrer no período de menor radiação fotossinteticamente ativa e, também, para a maioria dos municípios, da redução da temperatura em abril e maio. O período de menor probabilidade de perda de produtividade (≤ 10%) varia de 1 a 27 de janeiro. aArroz aModelo de Simulação aOryza Sativa aRisco Climático aSemeadura aGoiás1 aMATTA, D. H. da1 aSTONE, L. F.1 aANDRADE, F. W.1 aJUSTINO, L. F.1 aCASTRO, A. P. de1 aLACERDA, M. C.1 aHEINEMANN, A. B.