02478nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501500008526001460023552016630038165300180204465300090206265300090207165300260208065300240210670000200213070000220215070000220217270000250219470000290221921579542023-11-07 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aLACERDA, V. A. M. L. aComparativo metodológico na produção de espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira em bactérias.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 7., 2023, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 88-92.c2023 aAs proteínas de seda de aranha (espidroínas) são consideradas um material ideal para a produção de biomateriais inovadores com diferentes aplicações biotecnológicas. Dessa forma, diferentes grupos de pesquisa e a indústria têm investido na otimização de sistemas heterólogos de produção, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção de espidroínas sintéticas. Assim, procurou?se avaliar dois métodos para a indução da expressão de cinco espidroínas sintéticas distintas em bactéria Escherichia coli, a expressão por autoindução e pela adição de IPTG no meio de cultivo. Para tal, ela foi cotransformada com um plasmídeo que adapta o metabolismo da bactéria para a produção de espidroínas, e um plasmídeo para expressão das espidroínas. Essas proteínas foram moduladas de acordo com as espidroínas de aranhas da biodiversidade brasileira, Parawixia bistriata e Nephilengys cruentata. Após o crescimento do pré?inóculo bacteriano, uma alíquota foi induzida com IPTG e por autoindução (n=3). Ao final, a OD600 e o pH foram adquiridos e as amostras foram precipitadas. As proteínas extraídas foram analisadas qualitativamente por SDS?PAGE, e identificadas por Western blot. Nos dois métodos, o pH não foi um fator limitante para o crescimento bacteriano. A indução com IPTG produziu três espidroínas avaliadas, enquanto o processo da autoindução produziu todas as cinco proteínas. Nesse caso, o protocolo da autoindução teve uma eficiência maior quando comparado à indução com IPTG para a produção em E. coli de diferentes espidroínas sintéticas de aranhas da biodiversidade brasileira. aAutoindução aFlag aIPTG aNephilengys cruentata aParawixia bistriata1 aSOUSA, G. P. de1 aROSINHA, G. M. S.1 aRECH FILHO, E. L.1 aALMEIDA, J. R. M. de1 aBITTENCOURT, D. M. de C.