04216nam a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501860008626000160027230000100028850001790029852030350047765000170351265000170352965000160354665000220356265000120358465000120359665000140360865000090362265300090363165300200364065300240366065300240368465300110370865300150371965300260373465300270376065300140378765300340380165300190383521574472023-10-24 2020 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, G. B. da S. aEstoques de carbono pelo método de pedotransferência e do anel volumétrico em diferentes classes de solos sob sistemas agroflorestais e na floresta nativa.h[electronic resource] a2020.c2020 a51 f. aTese (Doutorado em Produção Vegetal) - Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. Orientador: Tadário Kamel de Oliveira. aOs sistemas agroflorestais (SAFs) surgem como práticas alternativas de uso dos recursos naturais, pois além de gerar diversos produtos de origem animal e vegetal são promotores em potencial, de serviços ecossistêmicos, como captação de carbono (C) através da biomassa e do solo. Diversos estudos vêm sendo difundidos a fim de consolidar a eficiências destes sistemas como objetos captadores e armazenadores de C no solo. Metodologias que se adequem a medição dos estoques de carbono para os diversos tipos de solos e sistemas de uso da terra são importantes para gerar parâmetros confiáveis. Porém, muitas vezes a obtenção deste parâmetro é dispendioso, desde aspectos operacionais, financeiros e tempo investido. Equações de pedotransferência podem ser usadas para estimar a densidade do solo e consequentemente o estoque de carbono do solo, pois são de fácil aplicabilidade por utilizar atributos físicos e químicos obtidos com maior facilidade. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar e comparar o estoque de C obtido por meio de diferentes métodos em sistemas agroflorestais aos 28 anos de idade e áreas de floresta adjacentes, em três classes de solo: PLINTOSSOLO ARGILÚVICO Distrófico argissólico (FTd), ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico plintossólico (PVAd) e LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico (LVd), no ramal Baixa Verde, Nova Califórnia (Rondônia). Em cada área foram abertas trincheiras de 1 x 1,5 x 1,5 m para descrição dos perfis e classificação dos solos e para coleta das amostras de solo. Na trincheira o solo foi coletado em seis profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm. A densidade do solo foi calculada pelo método do anel volumétrico (MAV) e estimada pela equação de pedotransferência (PTF) proposta por Benites et al. (2007). Ambos valores foram utilizados nas estimativas do estoque no solo. Outros dois métodos contaram com a correção do teor de C no solo (Moraes et al., 1996) e a espessura da camada amostrada (adaptada de Fernandes e Fernandes, 2013), que relaciona a densidade do solo do tratamento com a da vegetação nativa. A densidade estimada do solo por PTF não variou em comparação com a obtida pelo MAV, até 20 cm de profundidade. Os métodos de obtenção do estoque de C no solo foram similares estatisticamente. Nas estimativas por PTF sem correção, a área de Floresta LVd obteve maior valor absoluto de C: 120,36 Mg.ha-1, até 1 m de profundidade. Para valores corrigidos de carbono o SAF 2 LVd obteve maior estoque: 121,81 Mg.ha-1 em valores absolutos, porém, não houve diferença estatística entre eles (p>0,05). A classe dos LATOSSOLOS foi a que obteve maior média de carbono estocado corrigido até 1 m: 115,64 Mg.ha-1 , seguido de PLINTOSSOLO ARGILÚVICO com 82,21 Mg.ha-1 e ARGISSOLO VERMELHOAMARELO com 69,28 Mg.ha-1 . Entre as áreas de uso os SAFs estocaram carbono de forma similar ao de uma floresta nativa, demonstrando seu potencial como captadores e armazenadores de C. aAgroforestry aCarbon sinks aMeasurement aAgrossilvicultura aCarbono aEstoque aMedição aSolo aAcre aAgroforestería aAmazonia Occidental aAmazônia Ocidental aBR-364 aMediciones aNova Califórnia (RO) aReservorios de carbono aRondônia aSistemas agroflorestais (SAF) aWestern Amazon