02082naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902400480006010000200010824501260012826000090025452013530026365000170161665300230163365300160165665300230167265300310169570000170172670000190174377301020176221543002023-06-06 2023 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.34188/bjaerv6n2-0252DOI1 aSALOMÃO, B. A. aZoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo.h[electronic resource] c2023 aO Estado do Espírito Santo possui destaque nacional em termos de produção de café. Porém têm-se na declividade um fator limitante para a implantação da mecanização. Diante disso, objetivou-se efetuar com base na declividade, o zoneamento das áreas cafeeiras aptas para a mecanização agrícola no Estado do Espírito Santo. O levantamento planialtimétrico usado foi o do Geobases com resolução de 5m, com o auxílio de software de geoprocessamento, gerou-se o Modelo Digital do Terreno (MDT) e, posteriormente, a declividade das áreas da cafeicultura, as quais foram classificadas de acordo com o potencial de mecanização do terreno: Extremamente Apta (0 - 5 %), Muito Apta (5,1 - 10 %), Apta (10,1 - 15 %), Moderadamente Apta (15,1 - 20 %) e Não Recomendada (> 20 %). O Estado apresenta 428.482,6 mil hectares de Coffea canephora e Coffea arabica. Sendo 21,6%; 11,3% e 11,2% com potencial de mecanização extremamente apta, muito apta e apta. Além disso, 10,7% da área cultivada foi classificada como moderadamente apta e 45,3% como área não recomendada para atividades mecanizadas. Ressalta-se também que os municípios com alta produção de Coffea canephora apresentam as lavouras com maior aptidão para a mecanização quando comparados com os municípios que possuem lavouras de Coffea arábica de alta produção. aCafeicultura aClasses de declive aDeclividade aMapa clinográfico aPotencial de mecanização1 aFACCO, A. G.1 aANDRADE, R. G. tBrazilian Journal of Animal and Environmental Researchgv. 6, n. 2, p. 1248-1263, abr./jun. 2023.