02329naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501090008426000090019352016620020265000130186465300120187765300120188970000220190170000190192370000170194270000170195970000190197670000220199577300820201721523862023-03-15 2023 bl uuuu u00u1 u #d1 aFRANCISCO, J. da S. aDiterpenos em cafés Coffea canephora híbridos naturais cultivados em Rondônia.h[electronic resource] c2023 aO estado de Rondônia tem se destacado nos últimos anos no cenário da cafeicultura nacional em função de melhorias na produtividade das lavouras e qualidade da bebida dos Coffea canephora produzidos. Devido as suas condições edafoclimáticas, Rondônia produz as duas variedades comerciais de C. canephora, Conilon e Robusta, o que permitiu a hibridização natural a campo entre variedades. Na literatura há pouca disponibilidade de dados de diterpenos em café torrado, notadamente para C. canephora. O objetivo do estudo foi caracterizar cafés C. canephora híbridos naturais de Conilon e Robusta quanto aos teores de diterpenos. Três genótipos (clones 03, 08 e 25) provenientes de dois locais de cultivo (Cacoal e Ouro Preto) foram estudados. Os cafés torrados foram avaliados quanto aos teores de cafestol, caveol e 16-O-metilcafestol por CLUE. Os resultados foram analisados por ANOVA e teste de Tukey (p ≤ 0,05). Os teores de cafestol e 16-O- metilcafestol variaram de 224 a 381 mg 100 g-1 e de 258 a 356 mg 100 g-1, respectivamente. Para caveol observou-se desde ausência até 30,4 mg 100 g-1. O teor de diterpenos sofreu influência da genética e local de cultivo, e verificou-se interação entre genótipo e ambiente. Entre os diterpenos avaliados, caveol apresentou a maior variabilidade. O clone 25 apresentou presença dos três diterpenos nos dois locais de cultivo estudados, destacando-se pelos maiores teores de caveol. No geral, os híbridos apresentaram altos teores de diterpenos, notadamente 16-O-metilcafestol, em comparação ao relatado na literatura para as variedades Conilon e Robusta da espécie C. canephora. aAmazonia aConilon aRobusta1 aPORTELA, C. da S.1 aDALAZEN, J. R.1 aROCHA, R. B.1 aALVES, E. A.1 aMORI, A. L. B.1 aBENASSI, M. de T. tBrazilian Journal of Development, Curitibagv.9, n.1, p. 420-429, jan., 2023.