02852nam a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000210008224501140010326002460021750000690046352018260053265000150235865000100237365000140238365000170239765300240241465300230243870000170246170000140247870000200249270000220251270000190253470000210255321523492023-03-14 2022 bl uuuu u01u1 u #d a978-65-997142-7-61 aWOIAND, H. M. G. aMonitoramento de resistência de capim-amargoso a herbicidas no estado de Mato Grosso.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 464.c2022 aEditores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. aO capim-amargoso vem se disseminando amplamente no estado de Mato Grosso e, considerando-se os problemas com resistência da espécie a herbicidas no sul do Brasil, neste trabalho objetivou-se identificar possíveis biótipos de capim-amargoso com resistência a herbicidas em Mato Grosso. As coletas ocorreram na região Centro-Sul (2), Norte (90), Sudeste (9) e Sudoeste (7). Os ensaios foram conduzidos em casa de vegetação com delineamento inteiramente casualizado e 8 repetições. Para cada biótipo foram avaliados os herbicidas clethodim (108 g ha-1 + 0,5% v/v óleo mineral, C), fenoxaprop (110 g ha-1, F), glyphosate (1440 g e.a. ha-1, G) e haloxyfop (54 g ha-1 + 0,5% v/v óleo mineral, H) e uma testemunha sem herbicidas. Avaliou-se o controle (%) aos 28 dias após a aplicação, classificando-se os biótipo com níveis de resistência: suscetível (> 50% das plantas com controle > 85%), intermediária (> 50% das plantas com controle >= 60% e <= 85%) ou resistente (> 50% das plantas com controle < 60%). Em seguida, os biótipos foram mapeados segundo a sua classificação no programa QGis. Na região Centro-Sul os dois biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, enquanto na região Norte, 62 biótipos foram suscetíveis a todos os herbicidas, 6 foram resistentes ao H, 3 foram intermediários ao G, 3 foram intermediários ao glyphosate e resistentes ao haloxyfop e 16 foram resistentes ao glyphosate. Na região Sudeste apenas um biótipo foi resistente ao glyphosate e, na região Sudoeste, 5 biótipos foram resistentes ao glyphosate e 2 foram suscetíveis a todos os herbicidas. Na região Norte, Sudeste e Sudoeste, 31%, 11% e 71% dos biótipos, respectivamente, apresentam potencial de resistência a algum herbicida, enquanto na região Centro Sul isso não se obseva. aGlyphosate aCapim aHerbicida aResistência aDigitaria insularis aInibidor de ACCase1 aIKEDA, F. S.1 aPRADO, R.1 aSILVA, A. de J.1 aCANEZIN, A. C. O.1 aSANCHEZ, F. B.1 aCAVALIERI, S. D.