03263nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000170008224501770009926002460027650000690052252020620059165000130265365000160266665000260268265000270270865000210273565000210275665000090277765300260278665300210281270000210283370000190285470000230287370000160289670000160291270000210292821520532023-03-02 2022 bl uuuu u00u1 u #d a978-65-997142-7-61 aIKEDA, F. S. aControle de soja voluntária e tolerância de crotalária ocroleuca com a aplicação de atrazine em diferentes épocas e modalidades de aplicação.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 32., 2022, Rio Verde. Plantas daninhas e suas interações nos sistemas de produção agrícola: anais. Londrina: SBCPD; Rio Verde, GO: Universidade de Rio Verde, 2022. p. 236.c2022 aEditores técnicos: Guilherme Braga Pereira Braz, Naiara Guerra. aUm dos entraves na adoção do consórcio de milho com crotalária (Crotalaria ochroleuca) seria o controle de soja voluntária, já que o seu cultivo geralmente coincide com o vazio sanitário da soja. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência em diferentes épocas de semeadura da crotalária. O experimento foi conduzido a campo no delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas houve a combinação de épocas e modalidades de aplicação de atrazine: a) semeadura concomitante de milho e crotalária com aplicação em pós-emergência aos 21 dias após a semeadura (DAS); b) aplicação em pré-emergência aos 14 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior; c) aplicação em pré-emergência aos 21 DAS com semeadura de crotalária no dia posterior. Nas subparcelas foram colocados os tratamentos de controle: controle químico, com capina e sem capina. A porcentagem de controle e fitointoxicação foram avaliadas na escala de 0 a 100% aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação do tratamento e aos 28 dias da última aplicação do ensaio (DAAU) em todos os tratamentos. Os resultados foram submetidos à análise de variância com comparação de médias pelo teste de Tukey a 5%. Aos 28 DAAU, houve maior fitointoxicação com a aplicação de atrazine em pré e pós emergência aos 21 DAS (ao redor de 78% para os dois tratamentos), enquanto a menor fitointoxicação ocorreu com atrazine em pré-emergência aos 14 DAS (média de 42%). Os tratamentos com a aplicação de atrazine em pré e pós-emergência aos 21 DAS também foram aqueles com menor controle da soja voluntária (ao redor de 67% para os dois tratamentos), enquanto na aplicação de atrazine aos 14 DAS houve o maior controle da soja voluntária com 96% aos 28 DAAU. Concluiu se que o herbicida atrazine pode ser aplicado em pré-emergência aos 14 dias após a semeadura do milho com semeadura da C. ochroleuca no dia posterior à aplicação do herbicida aAtrazine aCrotalária aÉpoca de Aplicação aMétodo de Aplicação aPós-Emergência aPré-Emergência aSoja aCrotalaria ochroleuca aSoja voluntária1 aWOIAND, H. M. G.1 aSANCHEZ, F. B.1 aSILVA, A. C. A. da1 aSGUARIO, C.1 aMOCELIN, G.1 aCAVALIERI, S. D.